Cornelii Nepotis vitae excellentium imperatorum ex Augustini Van-Staveren leidensi

ALCIIllAD L~S . 103 m re , qui in opp ido e ra nt ( Athe nis ) , dejiceren t ur , pr::e ler unum, qui ante ja nuam e ra l Andocid i. ! taque 'ille postea M ercuriu3A n<l ocidi s ,·ocilatus e t. Hoc <J UUm appar eret, no ri sine mag?a multo rum co 11 sen$_io nc esse foctum, quod non ad prt valam, scd nd puhlicam rem pertineret, ma g ou m 11 l t it ud ini timo r est inj t·ctu o; , ne q ua repentina ~is in ci vitale exsistcr ct , q u re li bc rta tC'm opprimerel populi. H oc mnxi me convf' nire i n Alcibi:idem 'V id ebatur, quod & potentior, & ma ior , quam p rivatus, ex istimnbut ur. M ultos en i m l iberalitate <levi n xera t, p l u - ,las, de fórma cubica , sem müos, e sem pl s : llu nhào-sc estes bus– tos llttS ~ntrad2s , e nos atri os das casas pa rticulares , o dos t emplos , nas estradas públicas, esoh rcc1,l ur9na s . Com E' ta f6r- . ma nota v~o a força d a li11g 11a– gcan, e da cloq ue11ci1t, a q 11al, onde q ue r quecaia;fozseu fir– m e as tt nt o como um cubo, ou dado : no homem velho hc t:im– bem fecunda em conselhos , quando as mãos , , e os pé!> , i . h. as foryas do corpo fa lta rem'. T hu cyd ides , L . VI. p . 429 ., ' ui da s, p . 104 k. Plut:i rcho no :li m d ó L ivr v, qu e sc intitula : ./J ,i scni ,·esp . gerenda. A theuis .) l'arecc ser gio-sa de oppido; por quanto e: Ne– pote costuma chamar ah~ol uta– mcnte oppi<lmn , q ua qdo que i– designar Alhcnas, éorno na, Vi– do.1 I. C. V. , e na II. C. X. · D ~jice,·enlttr. ) F o P IJl der– rubada, . T h ucydides, !'luta r – cho , e Diodoro cout ".o que fo.. 1·ão detruncadas. as caLe1:as dos Bermas. ,4,1tejain.inm crat ,-Jncloc-iclis.) O Orador Ancloci<les, do!; OP'>– cernlontcs de L lysscs ) CQ JllO o1e j nlgavll , dos. quaes se comer– vã ainda alg1mas Orali-es. Es– te foi prew por ca u5a dos Uer– mas . P lutarcho p. 201 . 'l'imo1· est i'njeciu. . ) Cor ria fama que os de C or i ntho ha– viiío cle rru hado os H c rma s _por ca u5a do,; seus colonos, habi– t a nte~ de Syracusas, p:n11 ct>rn este portento fazerem de!>i, ti r os Athcnie nses da guerra da Si– cília. O povo pprém nãofez ca :– go deste, rumor , tem,m,Jo-se m:us do mal domestico , do q ue do pe rigo externo. Pi ula :·d10 , no m es m(> lugar. E.1:Iisterat.} r . h. Fiem: ri l u::. , crceresizenfasse , ' st1:rg imr de improllÍSO, nasce$Se ~ oo se l e– vm1lasse tlert:pt!'1lit . Com sum– m ;.l cl L•~nnci a usado . A ;im f' í– cc ro pro Rose. Ex lu.rmir.1 e:i: – sist11t cwaritia n ecesse és t ~ e::e avor-i liu erumpt1! amle:?cirt • . Q;,wm prit-olT•s. ) Eriio n a vc- rclade mui to cm núme ro as ~!>tatuas, as qun · ,r"o poclião ser derrubada cm <11ma noite , senão por algnrn h o.'llcm chcf • de alguma f:.csão. Diedoru , Livro XIII. 2 .

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0