Compendio das éras da Provincia do Pará

(6-t7] 01, o povo , o n·. de Janc~m p1·C'st 'ra no d Feven·iro riu prc--ente anno. em comv > tes• t,m lo :L Deputa ·a - , que !J') <lia 7 de Julho o e. r;i e m ir I tar a ue :.r. ., í. e ,ict11 , ·s f: ltaria ai::; que muito livremente kn · 1 jura lu, ni m seria · ra ' a ·<tÕ <1t t o 'on r1 e - . o > tinhaõ por sua Pessoa: que agradecia e correspon- deria fazendo quanto se exigiss~ para o bem pu- · blico , e que desejava que estes seus sentimentos fossem patentes a todos,, mostrou -definitivamente que he Pai da Patria o ma~s generoso e franco ; que deseja dar aõ Throno as bases solidas da Jus– tiça e da Lei; que quer salvar a Patria, anichilar desabridas circunstancias que dantes nossos dias en• t_urvavaõ , e libertar-se das insidias da lisonja, dos laços da ambi aõ, das astucias da arbitrariedade, e com vínculos paternos estreitar-se amda mais com o seu Povo , cujas vidas sempre estiveraõ promptas para a defonsaõ dos seus direitos, e para manter o Throno magestoso e perduravel. om um Rei taõ docil e pacifico , de taõ c;)mplacente bondade , te– mos Patria , temos ·da, homa e propriedade , e por- conseL1uencia temos afiançados os direitos e a felicidade da Naçaõ , e transmudada a e cravidaõ em uma liberdade assisada. Graças e louvores aõ nosso Monarcha dados se– jaõ. Graças e louvores tambem cabem aõ Augusto Príncipe Real , cujas virtudes fazem as melhores es:peranças <la Naça.õ; que soube em o Rio de Ja. ne1ro constituir-se nosso Medianeiro , e assim aluit~ os empeços com que lutava a verdade a fim de che– gar aõ nosso illuso Soberano. Vejaõ, vejaõ agora. os vis e prej udiciaes Cortezaõs se o povo he con• tado niais por escasso objecto! se a verdade- te~

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