Compendio das éras da Provincia do Pará
• ... ' 10 cn usi, mo nem com m.u ' onhecimrnto e. . venta.,cns rt ui antes <le ·"ll,l i\Iagest: < ,. ·e i <' t- ~ L tilicar t m m ,1 ·11 i11 tcre. · , com o :e I l >uvo. l.'ar"> lauda, e1: . saõ lila!!rados o· motivo el o" j 11Jilo: n~ "" in " te !1 .. h in< , que a Virtude do Chefe da Naçaõ, e a sua ~ e– xibilidade connatural para o bem de)la. E quem desconhece que a ,irtude ha sido sempre compa– nh.eira fiel do Throno Portuguez ~ Quem se af– foutará a negar que ella jamais deixou de ser a directora da amavel indole do nosso Soberano , e– xercendo cumulativamente o mesmo ministerio com toda a Sua sempre egre 0 ·ia Dinastia~ , O gráo de altas qualidades, de que o Céo do– tou o nosso 1\;fonarcha, he credor da nossa venera– çaõ, do nosso amor e de uma fidelidade invi0lavel. A ellas devemos a sua translaçaõ a Portugal para qpressar , e consistenciar a Regeneraçaõ politica por meio de uma Constituiçaõ liberal, que colloque a N açaõ Portugueza no ,regaço da ventura. Sua Ma– gestade naõ obstante nunca l).aver tido aõ seu lado um Amigo , que o advertisse e o ajudasse com sa– bio aviso , chegou corntudo a ver em toda a luz a ne– cessidadA urgentíssima de preparar as reformas 1 me~ Thoramentos e beneficios necessarios em todos os ramos da publica administraçaõ: e como em seu animo nunca coube adversar os desejos do seu Po– vo , por isso naõ duvidou declarar-se o apoio da Constituiçaõ, e congratular-se cordialmente com os sentimentos justos da Naçaõ, porque conhece que o amor dos povos he dos bons Príncipes inexpu– gnavel muro. Elle a jurou solemnemente, ou por melhor dizer , Elle ratificou em 4 de Julho na Sa– la das Co1·tes o j uran~nto que ele commum :;\COrdo
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