Compendio das éras da Provincia do Pará

., . [680:f NajQ.r Brit@ Inglez, paralis~raõ- a prisaõ do Cor~ ~el V~lla a ta:[\to nessa noite com.o ~a manhãa dq gia subsrquente. E vendo o Major Baena que p.e-:– ~hum razoamento seu podia desnevoar as duvidas, ~ trazer á persirnsaõ de segmidade um Officia\ Qppresso de assaltis de susto e de incerteza, que s~ cJ~orava em fh.1c~uaçoens sobre o modo de pren– d,er um Coronel, do quíU ja se lhe figurava, vei; çoruscar o ferro em punho, incumbe qÕ Major EI,. yas ::Portugal que para logo cqmmup.ique aõ Mar(}~ chal se4 pai o perigo da inquieU\çaõ e perplexída,,· ~e do trepido Official encapregado dél. pris(jl.9, e q, demova quanto antes a tratar pessoalmente esü~ lance com a Junta Provisoria. _ As8_\m o practicou, o Maj r Elvas Portqg;il, E lt l\'larechaj dirige-se a falacio: entra: e expoem ~ Junta o negocio. V ltando pai:a. s a casa busca q· :Major Baena: aõ qual narra que a~aba , o d refe., :çir a importancia dai prisaõ, os movi~entos rel;;i~h y;os a elfa, e a c~usa de ainda naõ estar posta errt ~cto, cheg:11;a um OJTicio do Com;mru_-idan,te Grenfeij que apoiava um requerimento de muitos Cidadaõ~, pedindo naõ s.ó a mesma prisaõ mas ainda a d,q B igadeiro ex-Governador das Armas Jos <; Mari3 d.e Moura para bordo do seu :ijrigue: ê que assim çahira a sopa no 'f)1.0l ( e pres oe11s do Marecb,al } fica;ndo de uma vez determinadas as requeridas pri s.oens. Piz-lhe o Major Baena que elle ja tinh" escrito um:;i. Carta aõ mesmo Commandante prev~,. %indo-o d~ sua hlua ~ bordo d9 seu B) ·igue_ parª' trata_r o, ~esmo n_egoc10 se el_le Mai:echal nao foss(l' ~ ~-alaci~: e que rec:l;>e,a. i;mmediata resposta, (a) · 1[ qJ F_qi , segi'-inJ..e.. , , Q 00-1 _ :oJJ!fflÀqjite... 4.o /Jr;i,gue.

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