Compendio das éras da Provincia do Pará
u~'-- I ~~ 1 ~ '7-t'>- ~" . . ~ >"' r"- 8. ~ ~1.· 1~-~<A-/.L ~t'4-~<n.- .,__~,l'-"O [628] -.A-.? /2',.-a.~',I_ pn.rtidistas do systema Brasilico; e decide que o Brigue af rre o porto, e que a Província reconheça solemne– mente o Senhor Dom Pecko de Alcantara por seu Im~ pcrador Constitucional e Defensor Perpetuo do Brazil. Resigna desde logo o Governador das Armas o seu cargo nas maõs da pessoa que hajaõ de eleger ern sua deliberaç~ para dirigir a força armada~ e pc1e qu~ se expresse no Livro das Actas esta sua res1gnaçao. . Approvadas as decisoens debanda-se a congregaçaõ. Desancora da barra o Brigue, e surge na ·an– coraçaõ da Cida<le. He grande o concmso de individuas a seu bordo. Pouco tempo havia d órrido depois que o Ma– jor Baena abraçara a resoh.waõ <:½e p rmanecer em sua casa até ver claramente a direcçaõ, que toma– va a seo respeito a opiniaõ do Governador das Ar– mas illudido por malevolos, dand◊-lhe tempo para reflectir, e sair da illusaõ a que fora conduzido por ínformaçoens pouco exactas, quando buscaõ o Co– ronel do Terceiro Regimento de Milicias José Tho– n az N ubuco de Araujo, o Ouvidor da Comarca Vieira de Mello, e o Chefe de Divisaõ Intenden– te da Marinha Joaquim Epifania da Cunha; e lhe dizem que se apresente sem detença ~uma, e vá :retomar o mando do seu Corpo ele Artilheria, por que certos visos suadiaõ que o Coronel Villaça em vi rtude da sua reluctancia tL Causa do Brazil ten– fa\'a oppor-se ~L Acclamaçaõ do Imperador o Se– nhor D m Pedro I. e que sendo preso este Coro– nel se desalojava dos animoso temor. Retiraõ-se des-– cnnçados na certeza de que hia ser condusido a êffoito o expedient~ lembrado. Nesse mesmo <lia <le tarde o lVIajor Baena eh~
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0