Compendio das éras da Provincia do Pará
o r _ [613] pnr· se achar-molestãdo de um.a flu xaõ qua.si supress1~ ria da voz: e sai com a Tenente Coronel a especular. - Na madrugada de 14- do sobredito mez o Ca– pitaõ do Segundo Regimento Boaventura Ferreir~ da Silva á testa de um grande troço do mesmo Regimento instiga.do por elle ~om uma profusa tlistribuiçaõ de mistw·a de aguardente e polvora, e acompanb2.do da maxima parte do Esquadraõ de Cavallaria conduzida pelo Alferes José Marianno de Oliveira Bello, chega á porta do Quartel do Corpo de Artilheria, que se lhe abre de ordem in~ -considerada do Te~ente Coronel Nunes, que errou tomando pela voz do Coronel Villa,.,a a. de um dos insurgidos que a contrafez, e apodera-se do mesn o Nunes, e de todas as praças que alli estavaõ, e · do Parque de Artilheria. Conseguido isto arremes– saõ tres foguetes, signal de que estava obtida a surpreza, e de que os interessados na sublevaçaõ podiaõ effeituar o resto, que era apos. arem-se do Trem e do Forte de Saõ Pedrn Nolasco, e torna– rem posicaõ defen ·iva no largo d~ Merces. De– pois do referido sinal tiraõ tumultuaria.mente o Par– que para a rua: e trazem o Tenente Coronel com o designio de lhe darem encerramento no ,Tr('m, Nesse momento elle vendo-se perto a uma das bo– cas de fogo nutridas de meti·alha lança rua- de um murraõ, bomea subitaneamente a peça, d:,-lhe fogo, e e te tiro, que a accelcraçaõ fez desmanda! do, naõ espantou por isso os facciosos, e sú m:1tl)ú um Soldado Artilheiro e o cavallo de um O ci~tl Inferior do Esquadraõ no caminho que se...;uio •)– bre -a parede de uma das casa~ on eiras aõ Qua·– te), e foi causa de ver-se derribado co'U sete cs~ ping3.!dadas 1 que immediatamente lhe c.leraõ 1 e mo:
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