Compendio das éras da Provincia do Pará

0 [5:5$] • Ço po representante <la Naçaõ e no Monarcha o enhor D om Joa,, Sexto. Declarn mais que elfa e to lo s os Paraenses inauguraõ o mais desnutan• _te amor e respeito a S ua Alte 7:a Rea l naõ só co• mo Herdeiro do Throno do Grande Afonso Hen· _r iques instituído peld primeira Assemble~ dos tres Esta dos do Reino, mas tamberri' pelas virtudes do seu magnanimo cora','.aõ: porem de -nenhuma fórm!' sem faltar :í Religiaõ du juramento pod~m acqu1 - e scer com o assumpto do se u Decreto. Que o j urarue·nto dado; a voõta tle geral dos moradores; os seus i11teresses e a po içaõ geografica cJo sen to rraõ, tudo obriga a apertar os. laços morae.s,. que os fra vao com Portuga l, aonde somente querem deman • dar os precisos recursos. E onalm t'-nte que a Pro.– vincia jamais deixa rá tle J ar á fa ce do M undo in– teiro a:- p.rovas ma ·s decisivas da sua fideli<latle aõs vínculos sociaes que a ligcl.õ aõ resto da Na– ÇilO Portugueza e aó seu le~itirno lVlonarcha ; po• rem que desej ando m ter fratern idade cordia l com, as oertraS Proviucías está bem longe de ser r efra– ctaria admittindo opinioens, <]Ue a refranjaõ dos s us deveres, e a levem aõ ::.eu exicio. Parte com e ·ta resposta no me!imo dia 11 de Junho a sobredita Esc una . Apparece na . Cidade o Bispo de Mainas D01n F rei Hipolito da U rdem d.e Saõ Francisco quan– do j <t se naõ esperava segunJo o tempo . deconido _depo is de que começou a e xis tir na Secretaria do Gov~ruo o seu Otficio, em que pedia licença pa– ra vu· pelo Amazonas aõ Pê,rá a fi m de aqui em• barcar para a Euro pa na primeira opportuniJade, , Pºl'CLUe a isso o impelli t1 õ os eagitadores de C()Il– vulsoens políticas que tttflig iaõ o ~eu Bispado. El– Je desde a .Fortaleza da Tabatinga até Vilia N º:

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