Compendio das éras da Provincia do Pará

f4S~J es 'insignfas Portuguezas , e emband-efrae--se as ,.em: rbarcaçoens N~c ionaeR de ·Guerra e de ,Commerció. A ' oito horas os Corpos ue lnfanteria <le .Linha e l\lilici«s fulgurante s de aceio e louçania postaõ-sé •no lauo e~t:1ue rdu da varanda, que o Senado fe z construir na fachada do Paço do ~onse lho, e ata• .,,i-ar com atilado esmero a balaustrada, as ·c.olum- , n as , os intercoJ umnios, os -laqueares, e o .pa-vimen: 'to . Coa lha -se de povo irnmen. o a larga ·1·ua. Apre~ • sentaõ-se na dita vara oda o Governo Provb,ional, as pessoas <le pl ana illu stre, e outras que pelos seus cargos e representaçaõ deviaõ alli- congregar– se. O P residente do Senado da -Camera .abre a augu sta ceremonia, fazendo ·uma mui cortez :inclir naçaó aõ Ret rato de Sua L\1agestade l.i'idelissima, e recitand o uma e.xcelle11te Oraçaõ: a qual ultima:. -da, · e foita outra venia aõ Retrato lana o Escri: vaó da Camera o Auto . O Governo Provisionalt e todos os circunstantes prestJ,õ o juramento de preito e Homena~em. O CidaJ:-io nob:e que em• ):>unhava o novo Estandarte rla Esfera, Quinas e Castellos, desenrola-o e florea-o fóra da balaus– trada e diz aô Povo em alta~ voze~ = Real. Real, Real, µe-lo Muito Alto e 1\1. ito Poderoso Senhor Uei Ooºm Joaõ Sexto Nos!lo Senhor= Jmmedia- amt>nte rompe univeri;a voz de vivas, e ouve-se. .as M u ·1cas dos R5gimentos, o estrepito de nu• mero as girandulas, os repiques dos sinos e as salvas do Parque de Artilheria postado na frente do · Armazens da .Marinha, as quaes fora<1 ~egui– ;da pelas dos navios e Fortale~a!I, Naõ se pode x1 imir o altero:so auge de · alegria a que se vio ~uhli nado o Povo e todas as cla~ses de Cidad;;iõS lo m g ·toso é'c1o desta Acc lamacaõ. · O Governo Provisional, os Vereadores, e todai • I •

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