Compendio das éras da Provincia do Pará

[47~] b edeceriú1õ mesmo Ouvidor quando o mandava a o utro <lestino di ·pensando-o da Seutinella. A estes factos seguiraõ- se as indi scretas se naó malignas protecçoen~, qne dirig iraõ e acoroçoáraõ o Paure F re1 Zagalo, que pa sseou ovante pelas ruas da éiuade adargado de recursos á Coroa con– tra o B ispo, qtfe dest'arte se via imposs ibilitado de corregir e ste Franciscano do Convento de Nossa Senhora de Jesus ha pouco tempo chegado de Lisboa, o qual d esde que vigariou a Igreja da Villa de Cametá se havia manifestado prótervo e aberrante das se nda~ da Mo ral. Em Quiola-feira Santa as Tropas r egulares saõ provi<las de muniça õ rle guerra; e posta-se no Lar– g o da Polvora de gua rda aõ Armàzem um Corpo c ommandado p e lo Capita N de A rtilheria Francis- . •José da Costa Rocha e dous · Tenentes Antonio La<lislau Monteiro Baena e José Maria de Cam– p os: tudo de cautela contra um ataque de Negros den un ciado no dia precedente ao Gove rno))or un 1\1orador da Villa <la Vigia. No subscqu ·nte dia Sexta feira de Endoença s– tem o Padre Frei Zagalo conten<la ignominio a com uma Rameira no Largo de Santo Antoni o ao meio dia log o depois de recolhida a Procissaõ. J leo mais este testemunho para justificar o proced imen- - ----- - ------------ subscrevo o Officio contra o Tenente Corone!; e dete rmi no qne esta minha resposta seja regis– tada na Secretaria rlo Governo, assim como fica registada nesta Episcopal para constar a Sua Magestade que o Bisj)o he incapaz <le preferir razoens caprid~sas á integridade da Lei sem– pre <lig na da veneraçaô dos Vassa llos. Pé!,lacio Episcopal, 20 de Julho lle 1816.=. •

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