Compendio das éras da Provincia do Pará
(4Sl] . -férir para a Capital dos seus Domhlios no ConfÍ• 11ente Americano o Throno Portuguez, que umi :Napoleaõ, Soldado org ulho so , e empenhaJo no ce! ~ebre systP.ma continenta l, pre.ten<lia derrocar. Me ~ :<füla ja, aconselha<la pelo Padre Antonio Vieira a IJ)om J-oaô IV. e por Dom Luiz •da Cunha (a) a i)om José l.; e a unica, com que podia illu Ji r o~– temerarios projectos da política feroz, que de.s– grflçadamente predominara por tantos annos sobre as Naçoe11s do Continente ... Europeo. Nomeia lo– :go para aJministrar o Reino durante a sua au– ·sencia d eba ixo das Inst rucçoens ~ompanheirns <.lo · . ·Decreto des ta nomeaçaõ de 26 de N overubro de í}-807 um ' Governo compo&to do Ma ·que z. de A– ·b rantes, do Tenente Gener:J dos Reaes .Exerci• t os Francisco da Cu-nha- de .l\Ienez-es e do Prin– 'eipal Castro, Regedor .das Jufitiças. Na noite do dia do referido. Decreto dá a sua t1 tima Au<li– ·encia de ctesredi1la aos seus Vassallos Europeos. E no , <lia 29 de saferra do T ejo (b) para o Bra- ---·-------------- · --- (a) E te · Aconselhador ti ha i<leas da impor– tancia do Brasil adquiri las na Haya quando alli- 1·esidindo como Embaxador de Portugal· lhe mo s– trou o estimave l Med ico Antonio Nunes- R(beiro !Sanches quan t o incumbe aõ l\linisterio a cons e1·• vaçaõ das Colonias, e lhe descobrio os meios p a• 1 1 a jsso. E o outro como vio em pes soa . o Brasil era natural que nõ seu claro enten.dimen.to naõ e::;– e apasse aprecia -lo ju ·tamente. Em div e rs as par– tes das s uas obras impres!ias elle se IQan•fe:;tou o • Piltrono e Amigo do Brasil; (b) A Real Esquad ra Portug~za compunha-se <l'as Naós de Linha Principe Real, Rainha ue· ~o.rtug-11, Conde .Bom Henriqµe 1 Me.duza, Affon:s ... •
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