Compendio das éras da Provincia do Pará

f:J0'9.J este edificio, a Cerca e a Rua, que as aguas ·es• eavaõ. Compelle o G,ivernador aõs Mercenarios para que cu 111 pra1i o T e rmo, f)lle a~ -- ináraõ naquella V1ll a c 1 nanJo emp1 ehenc.lêraõ a funJaçaõ Jo seu :H spic10 . Quasi todo~ os i-ndi\'iduos das du•as Partidas :Por– tu~ueza e Ca ' telhana <las Demarcaçoens saõ in• vadidos por urna epidemia Je enfermidades den: t,ro do rio Apaporis em uma ~hloca de brnncos Sylvicolas chrlmados Curutús. Elles forr.õ tratados nas propri :1s \)hoc;as desta Maloca <:tHl~ um cui– <lauo, desvél o e h11manidade, que ·fez adrniraç·ai'i a t-0d os os Europeos, que alli se achavaõ. Lavrou– se um Termo sobre a impossibilidade de continu• ar na pe<squiza do rio occasionada pelas referidas · molestias: e partíraõ para a Villa de Ega a fim de se restabt:J.lecerem com a aura salubre. Completa a -Camera da CidaJe o Ctíes de San to Antonio principiado pelos Religiosos Capuchos com esmola s, que requestáraõ dos moradores. Dis– pendeo alem do c11 to da pedra, cal e outros ma· te riaes a soma de um conto de reis, que deo aõ Mestre Pedreiro Manoel Jo~é da Sil a. Cons– f.J'oe tambern · o Cáes ·perto ás 0fficinas da Ordem Te::rceira do Carmo para o serviço dos visinho~ d'aquella parte 1)a Cidade . Obra esta, que arrema– tou o Pedreiro Estanislau da Silva, dando-se -Jhe trinta mil reis por 1:>r,u;.a. Manda o Governador correr público bando; pe• lo qual tolhe as casas de jogo como contraria-s á decencia e honra, e como manancíaes de varias perdas: estranbando que as dita• casas se ante.po– I\U õ a tantos outros entreten imentos conhecidos .na sociabilidade dos homens, em cujo nurue{'O na

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