Compendio das éras da Provincia do Pará
r29ir de Macapá. Entré ós obsegu iós urba·nos; quê" eollf · elle pratáca o Governador da Fortaleza, teve lo • gar Jistindo o Theatrinho, que para este festejo foi erguido deb aixo de excelli.rnte dispos1çaci e a– ceio, e que assás lhe a~radou. Vê as Villas de J\'lazagat">. e Vi 6 tosia da l."1adre de Deos. Volve á. Cidade. Diffunde p e los Lavradores e Povoados ln– diaoos melhor planta de arroz: e animn a indus• tria rural. .Eucanc~ga a Antonio José 1...ande o de• senho e a e rec aõ de urn pequ eno Theatro '1em ordenado junto ao latlo ori ental do Jardim do Pa– lacio : e expressa -lhe nesse momento que nisto espera ver a me:illia acti ·id de e i11tellig-encia, (]Ue sempre tem uwnifestatlo no de sem.pe11bo das– tlifliceis obrigaçorns inherentes a um Architecto• .Aprehende ( 1776) a Colonic1, que se estava cdifi • canelo no Rio Branco de ordem de Dom Manoel Centurion Guerrero de Torres, Governador e Com~ mandante General da Província da Guyana e N o- ,,as Povoaçoens do Alto e Baixo Orinoco; o qual traçava apoderar-se do Rio BrancQ com · o mesmo incessante espirito de usurpaça(1, qu e pratieara no Rio N egro Dom José Iturriaga em l7.59. Dá con- ce ta deste suocesso a El- Rei. ¾ l .. A 1) ,NA 11 IA J 17# 61 8:' ,v.- · . 1 llein~do de Dona Maria L e seu Augusto Tio e Marido Dom Pedro l li. que e lla n.-rncia aõ. Throno. Es ta Ad111i 11 i tra \·aõ publi c'-1 conjuocta co– meça em 2-1 .de Fcvtre iro de l 777, em que pn s- – sou da mortal e xi 'lt •11cia á que he e te rna a 1'\l a – gestade A11~u sta•de EI- Ht'i l>vm José 1. de glo– riosa Memoria, Pai da Heina nte. Concluida a obra ua CHpella de Saõ Joaõ Da·
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