Compendio das éras da Provincia do Pará

[!S6J ponc.Jeo, que elle dava gra\'.as- a Deos de ver che~ gatlo' o tempo, em que se acahnia a cegueira e ignorancia, em que eraõ criados ; pois que os mes • rhos Padres Mis. ionarios q11e d'autes trataYaõ u lhe:- dar · Ji çoens de ler e escrever, ja ha muitos annos que descanç?ó d'esse tr abalho. Aõ que re• flectio o Govern.iuor: ,, E e~te:- sao ó· hom rns dé – lJUem se diz que naõ tem juizo, nem, :aõ c_apazes de nada! Uelles se pode fazer u11 1a Na~aõ comu qualquer oulra de que se pos ·a tirar gram!e inte• )"esse,,. · Em Janeiro (17553) manda o Governa do r cons• ·trui r na recente Vi lla de Macapá Quarte is prira eerto numero de ' Tropa; e abri r u111a valia quo s irva de jazeda ás canoas, que esta(, expo~· tas ua praia sem abrigo, e de de spejo ai'í lago junto á Vil!a da parte do No rte que he u~11 n1:1nauc1al ele mol eslias porque St-!c ando no V t" raõ inficiona os ares o se u poure lod:1C"al, de ciue se orig i11a<1 ma– Jinas e sezoens . E sta foi a primeira yez que fri,. 1 lhou .Macapá; e tanto o enamoro u a s ua lo cn lida– tle que chegou a expres ar em um dos sens ()fü. cios para a Corte que · quella terra era 11111 arreM mêdo das Vi!las de Cintra e C'ollares no Termo -<le Li sboa. Dá o nome el e Brn~:lllça á Villa ue Souza 110 Ca it é , que ass im se char ava po r sel' este o appellido do seu ant igo Ca pit a<) Donntario: ~ como entaõ por e:xt1 emo pouco ;1nimada j:1zia pobremeute 'entre ruínas pede 110 Mini~terio q1 1e a mande povoar de 1lheos Açor ianos p.i ra qu e cresça e prospere. El'ige aõ pé d;i Casa I◄ orte do Rio Guamá a Villa <l e Oure 111, principiando-a com cento e sessenta .-idigenas totlladvs a Jivt rsos Con– trabandistas; e ne!la estnhelece uma Esco la da ~nguagcm Po1tugueza pura a MociJuc.le. 01.>tem 17· r é v,_'7 f fa-- e~- ~., ~ f ~ .9-'<-<-- f-1- L e f" d

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