Compendio das éras da Provincia do Pará
, [196] os Santos : e com sessenta dos cem Funchalenses~ que tinhaô vinde da Ilha da Madeira para preen– cher as praças vagas· da lnfant.eria do Estado. Faz no mesmo dia a i:sua entrada solemne acompanha– do do dito Dom .Manoel Rolirn : o qual na sala rla Administraça0 Municipal lhe entrega o l:>astaó ·tia- mesma maneira- que praticara 11a Cidade de Saõ Luiz : costume este sempre ob.servado em ambas. º ~s Cidades. Deci1.noquinto Capibõ-M:or Pedro Mendes Tho-• maz Sarg~nto-• 31o1: de lnfanteria. Em consrquen- . eia da Patente, com que o Soberano o tinha de– signado para a· occupaçaõ deste cargo, o Gover-– nador lhe toma homenagem da Capitanía : e no. <lia 14 de Abril o seu antecessor Joaõ de Vellas-– co Molina dá-lhe a investidura. Parte para Lisboa Dom Manoel Holim d'e Mou– ra no dia- 10 Je Julho levando 1'1:ocuraçaó. da Ca- • mera por parte do Povo para todas as. suas de– pendencias do G-abinete Real. Pl'Ocuraçao, que lhe· • fôra dada em prova do, r espeito e· apreço deviJo i1s suas virtudes, pelas quaes mereceo ,ficar nume– rado entre os bons Concidadaõs,. que vi.erão do, Reino a- governar o bastão de General.. Dá o Ministerio aõ Pará mais um Magistra lo com a denorninaçaõ· de Intendente das. Colonias ,. Commercio, e Agricultura para fiscalisar a policia– -das Povoaçoens ja fundadas, e das, que novamen• · te se plantarem; e pa11a animar e dirigir na par– te pratica e theoretica da doutrina rural os cultiva– <lores descabido.s e atrazado · ;. e pro.por os .meios. facilitantes da in<iltstria merc;111ti l, • • Poem em prlltlca o Govern..1 Jor. as ordens aperQ ta das da C<.1rta h ;gía <le 6. de De:1;elllbro <l.e 1 iOói a favor <la libe,Jaue <los homens UQscarejos. o
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