Compendio das éras da Provincia do Pará

Tl40] aõs povos de quaõ chéio h<-! de perig-os e incon; 1•eni entes o seu afinco de buscar n;inas, e de que as suas ·terras saõ esse11ciaimente 13otnnicas; naô saõ para maõ.'!! mineiras; saõ , para maõs agric11lto- 1·as pelo seu gran<le sueco, pelo clima de peren• na! Prin1avcra, e pela immensidnde prodigiosa de :wu'.ls fluviae s: tuuo apto para afia!1çar · a uberd,t • I:' • <le de u:n pa1z. A sete de Janeiro ( 1676) chegaõ aõ Pn ní en - · viados pelo Minbteri,> cincoenta cnaes Açorianos tom duzentas e trinla e quatro pes~oas de arubos· os !; ex.os. Os habitantes contloit!os de que toda esta gen • te Parochiana da Fc~iteira na ilha do .Faial vira transtornada a sua fortuna com a perda dos seus Jares convertidos t-m borralho e cinzas pelas viva s chama3 de um furibun<lo arrojo volcanico, aprEs• saõ-se a recebe-los em suas ca~as até que as te- .,nh2õ propria~. A Came ra 110 dia 22 do mesmo mez ele Jabei.. ro <le~igna aõ Arrumador no lado oriental da Tra– vessa da i.\ l i:, eri co1Jia o sitio, t'm que parallda– lllente á rua t!o s .Martircs l-C deve marcar campo aõs domicil ios do.-; A~criaf!OS mq: er-chegados, e vê traçar a n ,a, a que dá o nome J e Saô Vicer.– te, o prime iro do!< dous mencion ados no M artirc: – loµ;io, Je que::i reza a Igreja rw'l11elle din. , •H e a\·i :.ado o Go \·e rn::i dor no dia ~!) de Agos• · to - ( 1677) p1·lo J esuíta Fr:rnci~co Vclloso de t1ma coujura~' aô formada na Cicb de de alguns Proce– res e poro, e afe rvorizada por n1uitos Religiosos e Ckrigos para se ap o(lerarern da sua per • soa, e de que o"~nom i ito e scolhido para este lan– ·ce fatal era o da ass isfencia élõ esprc taculo de uma C~mt dia 110 dia SUDSC"{lUJ. Ut<', v_~sptra de Saõ lhi: •

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