Compendio das éras da Provincia do Pará
• [lS~] titue inactrvas a clesbra.t1dura e ineuavi~-ade -da seµ, uando ja e~perimentaJas _no peri.odo de tres ~n– nos e sete mcze!t decorndos <le S~tembr:o dt; H3ô8 a Abril de J.662. .,. Manda o Padre Provincial dos Carmelitas de; molir o Conventinho, que a sua Ordem tem n~ Villa de Gurupú; po.rque os mora.dores, e mesmq a Guarniçao da Fortaleza, fugindo da peste qut: roli grassa, e naõ havend0 mais renJirnentos do que o pé do Altar e as esmolas dos Devotos, fi. ,eavao os Ueligiosvs sem ~1,11Jsidios, e sem os emo– lumentos precisos para alimentarem-~e. Com a che~ada de Antonio Rapozo Tav,ares, Presbitero do Habito ele Saõ Pedro, vindo de Lisboa commettido da inquisiç11õ do rio Tocantin$ e pesquiza de metaes preciosos, descontinúa ~ Governador os prepar~1livos para effeituar o cas– t igo do Mestre <le Campo Paulista, que cativou -0s Guarajtís, e bravateou aô Capitaõ l~,alcaõ. Po- 1·em conio as ordens <la Corte exigiaõ que o Pa– <.lre fosse escoltado por g nte de gu~na dá-lhe a Tropa, que já estava pre te-s. No fim de Dezembl'o piirte o Padre Tarnres f,r– ..tribado 110 .auxilio Jo dito Pauli sta, batendo-lhe 110 J>en ame11to certeza sobre cert~za de avultados the– fi ouros. No dia 4 de Janeiro ( -1675) sai da Villa de ,cametn. lmpacieuta-se com a navegaçai"l afanosa à(! cataratoso Tocantins. 8urge dian.te das tenas do-s Guarajú~. luterna-se tias florestas. Sabe dentro de políco~ dias que he falle it. o Mestre de Campo b uscante de minas, e_ rig_oroso ~yangeador de Syl– :\'icola s: cessaõ de refulgir todas as .esperanças que .em sua mente erguera a aurici!lia: volta para a C idade aggravaJo de tantas faJigas estereis:- e re-– ~oJ e-Fe a Porta~al deixa~uo mais um testem1.mho
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