Compendio das éras da Provincia do Pará
. [128] e Procissaõ solemnes com assistencia do Collegió. dos Vereadores e salvas de artilheria das Forta• Jezas da Cidade para que estimulando a imao-i– naçaõ dos Portuguezes avive nos"seus peito!-' a <.lo– ce sati~façaõ, que <levem conservaJ·, <lo prodigioso amor da Patria, e <la firmeza de caracter, com que naquelle ditoso dia se começou• a defender a in– dependeucia nacional, e a legitima successaõ do s eu Príncipe e Senhor natural Dom J oaõ IV. · Com o intento de esquadrinhar minas de ouro ou prata Gonçalo Paes e Manoel Brandaõ girá– faõ e corrêraõ as florestas <lo rio Tocantins en– tre a foz <lo rio Araguaia , e a paragem onde o ínesmo Tocantins começa a uwstrar-se abrolhado <le penedos e cataratas : e vagut}ando nesta pes– l]UÍza e11contráraõ arvores de cravo e canella, das C)Uaes trouceraõ uma porçao para ce1teza apouic– tica da existencia destas plantas .nas terras d'a~ <1uelle i·io: tendo ach:ido tambem nas campinas dis Mangabeiras Castanheiros de cincoenta e do– m palmos de circumferencia, e consequentemen– fe <.le cl ezese te e um terço de <.lia:n etro. Em Ma rç.n [1670] reláta pol' escrito a Camera M Governador que a causa publica ha sido · mal servida por empregados remissas no comprimento <le se us deveres , e tem sofrido grande perda com o quebrantamento da Lei dos justos cativeiros e r epartiçaô dos lnd;anos libertos: mas que ella to– trlará medida~ correctivas <le uma e outra tousa, 'farnbrm escreve á Camera <la Capital do Estado 11onderando-lhe que muito convem aõs Corpos, .Municipaes <las duas Cidades um laço moral: por• l1ue ordinal'ia111enlie surdem e obrao actuost1mente os males sociaes quando os Cidadaõs omnige11os pao obsenaõ uma çon<lucta - l1omorentrica 1 o 11ao j ,
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