Compendio das éras da Provincia do Pará
[llS} blicas, tanto- porque os grandes ajuntamentos na~ ~aõ os depositos da perfeiçao humana, como p0r• que o cumprimento da sua ordem naél era materia de glosa para consultores~ e novamente manda que sem a mais minirna sombra de objecçaó ou nota se faça o que e~tá <l eterminado; advertindo qu~ c1nando a Camera naõ expessa brevemente . os– Procuradores tomad a resoluçaõ que mais conve- 1,ha, e della será elie o portador vindo pessoal• mente pô-la por obra no Pará. . Nomea logo a Corporaçai> Municipal para Pro– curadores da Cap·itan ia os Capilaens Felici..,no Correa · e Pedro da .Costa Favella sem repul s,t . do Povo. Ambos est:ivaõ nas suas habitaçoens no campo. O primeiro desatenuc a nomeaçaõ: e o se•, gundo com babtante lenteza se prepara para . a jornada. Em .Agosto assoma o Governador na CidadP. Tranquillo diz aõs Vereadores que ja expedirn. para a Corte as duvid as do Maranhaõ concer• nentes á Lei sem o concurso dos ProcuraJo res do Pará: e i eneroso desvia os olhos da sua lan• guida obediencia deixando de r efutar as tristes razoem,, que elles · allegavaõ em desculpa: e naõ assim co,n o Capitaõ-Mor a quem in crepa de · tíbio m,s funçoens . que lhe locai'> cono cab eçn da Capitania, e _que exigem vigqr na mola da jur is– dicç.aõ do ca1go. Acha esqu ipada s as canoas, e tu– fio aperceb ido corno tiuha deii11 eado o anuo pn s– saJo para o castigo dos S lvagens do -rio Urn– bú: e naõ podendo. marchar naque lle momento ~om a expeJiçaõ nornea púr seu Tenente Gene– ral a Pedro da Costa Fave lla _p ara a capitanea r: o qual sai da Cidade no <lia seis de Sett 11il} ro cotn um corpo ue quinhentos Indianos.coillm.i.nlla•
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