BORGES, Ricardo. Castanha e oleaginosas da Amazônia. Belém, PA: Oficinas Gráficas da Revista da Veterinária, 1952. 15 p.

5 Nêste sentido urge o estudo e levantamen– to cadastral das nossas oleaginosas em função da sua maior produção e rentabilidade econômica com euforia do valor alimentício, e em conse– quência: - aproveitamento das safras qualificadas, com adequada assistência tecnólogica e f inan– ceira à coleta ou colheita e sua conservação em bom estado, beneficiamento e industrialização; - intensificação do consumo interno e as– sistência suficiente à exportação e concorrência dos seus mercados; - cultura agrícola e economicamente or– ganizada das espécies que revelarem melhor comportamento para abastecer o consumo in– terno e competir com o externo. E' um traba– lho que contará com órgãos existentes orienta– dores e executivos: Institutos Nacional do ól-~o, de Nutrição e Amazônico do Norte, Seções Re– gionais do Fomento da Produção Vegetal, Ban– co de Crédito da Amazônia e por lhes interes– sar diretamente, terá com certeza, a participa– ção dos poderes públicos locais. A iniciativa privada, então, conduzir-se-á ~, · com estímulo, em. benefício geral. II - Enquanto, porém, êsse conjunto de providências dependa de tempo e de eficiên– cia, merece a nossa consideração o trabálho ce– gional perseverante da colheita, indústria e co– mércio de oleaginosas, com sensível erriprêgo da população e crescimento de valor e de mercados. A maior parte dessa produção é exportada em bruto, ou beneficiada primáriamente, com vultosa expressão nos quadros da economia

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