BORGES, Ricardo. Castanha e oleaginosas da Amazônia. Belém, PA: Oficinas Gráficas da Revista da Veterinária, 1952. 15 p.

13 processos de elaboração, inclusive no aproveita– mento de sub-produtos valiosos. Atualmente mesmo, não tem utiHzação centenas de milhares de toneladas de casca, ótima para combustível, como. a de ·castanha de poder calorifico quase igual ao do melhor carvão Cardiff. e de residuos, próprios para alimentação de crestorios e f ertili– zantes. 4. 0 - Igual assistência·às iniciativas de instalações flutuantes ·que consumindo como comQustivel as cascas das oleaginos~s que. des– cortiquem, prensem ou beneficiem de ·qualquer modo, possam oferecer rentabilidade econômi– ca e comercial de suas operações. · 5. 0 - Representar aó Ministério das Rela– ções •. Exteriores a nec.essidade da ·· inclusão da "castanha do Pará" nos acôrdos comerciais. Apenas temos dois mercados, Estados Unidos e Inglaterra. Tivemos Canadá, Nova Islandia, Aust:talia, Alemanhà, Escandinavia, União Sul Africana, Bélgica, Argentina, que conhecem o produto, assim como o desejam México, .Itália, França, Chile, Uruguai, Portugal, ainda fe– chados. 6. 0 - Instalação; ·em Belém e Manáus, de refinaria de ólE;OS e ·gorduras alimentares, para refinar, clarificar e desodorar óleos -simplés, co- . mo misturados, . ou manteiga, margarinas e se– m-eihantes. Estas instalações e seu · funcioná– mento devem ser orientadas ,pelo Ínstituto Na– cional de óleo, articulado quanto mister com o Instituto Nacional de Nutrição, e ·o govêrno as fará diretamente se convier aos industriais exis– tentes ná região supri-las da necessária matéria I I

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