BORGES, Ricardo. Castanha e oleaginosas da Amazônia. Belém, PA: Oficinas Gráficas da Revista da Veterinária, 1952. 15 p.

12 benefício do comércio, como classificação e tra– tamento conveniente e facilidade de embarque para exportação: · 2. 0 - Tornar obrigatório, para exportação, expurgo rigoroso dos produtos, com câmaras funcionando nas próprias instalaçõe$ portuárias, expurgo antecedido, quanto à castanha e seme- , lhantes, de classificação comercial, conformá~os tipos admitidos pelos mercados compradores e respectiva embalagem padronizada. São medidas de valorizaçã6 dos produtos, amparo e defesa dos exportadores, indicado.; pe– la experiência que temos dos mercados importa– dores. Expurgo conveniente impedirá que pro– dutos mesmo beneficiados, como a castanha des– <i!ascada, porém de secagem ou embalagém im– perfeitas, deteriorem-se, e a classificação impli– Cp. selecionamento e preço, assim como acondi– ciona.'Ilento correspondente. Nê~se particulàr se– rá de ser experimentada embalagem em reci– pientes de madeira compensada, substituindo lata de flandres. , 3. 0 .- Adequada . assistência. tecnológica e financeira, pelos dois órgãos referidos no item 1. 0 , à elaboração primária da produção nos cen– tros interiores, a fim de alcançar progressiva mecânização e melhor rendimento quantitativo e qualitativo, assim como à fabricação com maior desenvolvimento em Belém, Manáus ou onde se exercite na Amazônia. A índustrialização primária no interior ama– iôn~co, é de aparelhagem rudimentar, manual, e B;.~m larga escala nas capitais ou outros centros ur!:>ano,s, _requer atualização de maquinária e de