BORGES, Ricardo. Castanha e oleaginosas da Amazônia. Belém, PA: Oficinas Gráficas da Revista da Veterinária, 1952. 15 p.
11 tas regionais de consumo alimenticio e mdus-– trial, outras para exportação, beneficiadas ou em ser: patauá, bacaba, mirití, tucumã, murumurú, habaçú, ucuruba, andiroba, inajá, pracaxi, co– paíba, jabotí e varios mais. Já há um sentido industrial de transforma– ção) em zonas interiores com beneficiamento pri– mário, é em Manáus e Belém, màis desenvolvi– do, e não raro completo, setor que' nos deve me– recer absoluta cooperação em termos âe aper– feiçoamento rápido e integral. A própria castanha terá, assim, novas pers– pectivas de melhor aproveitamento econômico~ pelo menos como garantia contra especulações de avilt_amento das suas cotações regulares. E' como se ·conclue, numa produção que vem somando forte contribuição, e nos apresenta pos– sibilidades infinitamente maiores, em proveito da alimentação e valores comerciais da .Amazô- nia e do país. _ III - Do exposto evidencia-se a necessida– " de e por isso recomenda-se: 1 .O- Adequáda assistência , tecnologica e financeira, através do Instituto Nacional de óleo, enquanto não existir o Florestal da Ama– zônia, e do-Banco de Crédito da Amazônia, a co– leta atual de oleaginosas, e à sua estocagem sob condições técnicas de bôa guarda e- conservação, com armazens instalados em Manáus e Belém, e em pontos dependentes de estudos, e quanto possível próximos de porto de embarque. Estas providências poderão não só possibilitar o esta– belecimento de preço mínimo alcançando o pro– duto em mãos do :erodutor, mas vantagens em
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