BORGES, Ricardo. Castanha e oleaginosas da Amazônia. Belém, PA: Oficinas Gráficas da Revista da Veterinária, 1952. 15 p.
7 dores, o inglês, dentro das restrições impostas pelo atual curso internacional da moeda. Nêste particular ,convém cogitarmos da di– versificação de mercados, restabelecendo uns e conquistando novos, para termos bases perma– nentes de negócios equilibrados. Sob essa predominância dos Estados Uni– dos, estamos demais expostos aos seus progra– mas de amparo à sua produção de amêndoas, avelãs, nozes e "pecans", ou efeitos que possam interferir na redução substancial deses progra– mas, em base da importação de produtos simi– lares. Se é verdade que o poder do consumo e aquisição dos Estados Unidos é grande, não me– nor é o de produção, sendernos, pois, imperioso melhorarmos quanto podermos, o tradicional conceito alí firmado da nossa castanha, de prer cura preferencial em largas aplicações. E para isto, os próprios importadores norte-americanos insistem em aconselhar o devido tratamento da nossa castanha, indicando mesmo a sua fumiga– ção, lavagem química ou desidratação nos cen– tros produtores, para assegurar bom estado de conservação; e para a exportação, rigor de clas– sificação segundo os tipos comerciais padroni– zados nos Estados Unidos, polir a castanha des– cascada, aumentando a sua apresentação ,e após, secágem e enlatamento perfeitos, assim como a castanha em casca devidamente ensacada, e sub– metê-las ainda a expurgo. Acreditam não nos faltar laboratório, instalações, mão de obra, es– pkito •associativo entre os interêssados e de– mais elementos, para essa política de defesa de um produto que reputam destinado a vencer os
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