LOBATO, Manuel. Bodas de ouro. Manáos: Freitas, 1909. 137 p.

BOOAS DE OURO 137' grande a terra, como é infinito o rnui1do, para os que se querem, como ·nós nos queremo~ ! , - Amôr ! amôr ! como é delicioso assim, como tu transfigúras e pmificas _tudo. E estreitaram-se nurh amplexo demorado con- fundindo as almas num ardoroso beijp. Em casa, cançados dos afazeres dêsse dia , Aâ.elia murmurava: - Que casamento. pomposo! Ao que Paulo r_eplicou : - O nosso não foi assim ! Mas somos por- ventura menos felizes~ , FIM :e.IBLIO T E CA. PUBU C :, DO PÁBÁ . . ' Seçã_o de Obras do 1Jar6

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