As Duas Américas segunda edição ampliada da obra O Descobrimento do Brazil que o auctor publicou em 1896 no Pará. Em homenagem ao quarto centenário do descobrimento do Brazil Candido Costa; illustrações Antonio Ramalho
., .) l Mr . Lyell achou na bahia de Fu ndy 1N0Ya obr e uma e pes ura de can ·ãc, de pedra de 4 0 0 metro ni,·ei differen te , apresen tando os t raço e,·idente de di \·er solo de flore ta cu jos tronco de arvore e tan1m ainda. com ua raize . o entender de um ob ervador uppondo mi l anno para a fo r- macão de cada um de e nivei eriam preci o 6 :ooo annnos p · :i.ra e ; unica camada de canáo de pedra. ]"1ane thon ava lia em "o mil anno a exi tencia do templo eaypcios . Deu , o E terno Geometra, na phra e de Pla tão , endo um es– p irito por exce ll encia con en-ador guiz fazer tudo em ordem natural, para que essa mesma ordem fo e ob er vada pela p ropria h umanidade nas differe nte evo luçõe ' por que eli a tem pa ado · e por is. o é accei– tave l a epoca que dão para ª hi toria genea logica do mundo. S egundo Lui z Figui er, 0 tempo que e dá de 6 .000 :11mo do appa– recime nto da esp ecie h uman a é uma interp re tação erronea dos Lirros S antos . De ter si do o homem crea~o ~a seis m il annos, di z elle, não narra isso o Genesi s; deve nd o- e a ttnbuir aos commentador es e creadores de sy temas chronologic,os tal r~f~!encia . E du ardo L arrel e de opimao que n es e sentido B" b l" r · 1 . _ a 1 ia 10 1 ma interpre tada, pois nao se encontra no Genesis da ta a lguma lim itati va dos tempos em gue pà de começar a humanidade . A eare ja catholi ca não faz dess e facto um doam a . , . 0 . . 1 b , isto e acerca da creação do homem ha seis m 1 annos . , O p ,e L ambert , no seu traba lho sobre O LT . . . · d b o .amem p nn11two e a Biblia diz que as esco ertas ,kerca da anti o- •ct d ~ ' - • _ 1 - o UI a e do homem de sorte alguma se oppoem .ª r evDe alç~o ou ao livro de Moisés . Dão os P. es Bourge01s e e aunay O app · . • . . · 1 arecunento do homem n a epoca terciana, mdo assim a em da opini ão d 1 ( • • e os geo oaos contem- por aneos que datam a sua exis tenc1a da ep oca 0 . ' , d ·d ,· . qua ternan a . Cabe a Aimé Bon e a hon ra e t er sr o o pr uneiro a proclamar . .d d , · d d 1 a an ticru1 a e do hom em a vista as ossa as 1Umanas que to . , d º ' · l d Rh ram tu a as em 1823 do terreno quatern ano do vai e o eno, as quaes .cora b d • • 1, m o ser va as por Cuv1er e por Brongru~rt. . O famoso dinamarques Guilherm e Lunct (1) ct · . 1 sse . «A n atureza (,) E ste sabio dinamarqu~s morreu na Lagoa-Santa (Minas Geraes) a 5 de . . d 14 de junho de ,8oi em Copenhague, e residiu no Brazil desde 18~ 7. Entre os sciem7:.~:~ t e 1 8?· Nasceu em . cm o 11lus1re morto firmad a reputação de sab10. . S áo notaveis as suas interessa111issimas cartas publtcada3 na rev. do Instituto 1-f•, t . . ' ~ o rico, vol. Vll e Xf.
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