As Duas Américas segunda edição ampliada da obra O Descobrimento do Brazil que o auctor publicou em 1896 no Pará. Em homenagem ao quarto centenário do descobrimento do Brazil Candido Costa; illustrações Antonio Ramalho

CA~Drno COSTA egundo dito de Pero escolar piloto e a noute seguimte aa segunda feira lhe amanheçeo se perdeo da frota Vaasco datayde com n sua naao sem hy auer tempo forte nem contrairo pera poder seer. Fez 0 capitam suas deligençias pera o achar a huúas e a outras parte e nom pareçeo mais. E asy seguimos nosso caminho per este mar de !orno-o ataa terça feira doitauas de pascoa que foram :\'XI dias dabril que ~– pa13:1os alguús synaaes de tera seemdo da dita ilha segundo os pilo tos deziam obra de v1º lx ou lxx legoas, os guaaes heram muita camtid d . h a e deruas compridas a que os mareantes c amam botelho e asy 0 b d E utras a que tambem chamam rra o asno. aa quarta feira seguimte o la manhaã topamos aves a que chamam fura buchos, e neeste dºia . p _ ' . d e a o ras de bespera ouuemos vista e tera, a saber, primeiramente d 1 .: gramde monte muy alto e rredomdo e doutras serras mais b • . iuu h - d aixas ao sul dele e de terra c aa com gran es aruoredos ao qual ' 1 ' ' monte alto capitam pos nome o monte pascoa e aa tera a tera da V o era cruz dou !amear o prumo acharam xxv bracas e ao sol po t b . man- , . , s o o r a d legoas de terra surgimos amcoras em x1x bracas amcora· !.· e VJ . ,_ Jem impa l J ·ouuemos toda aquela noute, e aa qu1mta feira pola m 1 _ • a y . . an iaa fez vella e secruimos d1re1tos aa terra e os nauios pequeno d. en1o s º s iamt h. P er xv 11 xvr xv x1m xru x11 x e 1x braças ataa m.ea legoa d e undo d . . d b e te~ra o d todos lançamos amcoras em 1re1to a oca d huú rrio e che . rn e a esta amcorajem aas x oras pouco mais ou menos e dai ganan1o s vista d homeês que amdauam pela praya obra de V1 Y ouuernos . . . h r ou VIJ1 se o s namos pequenos d1sera~ por e egarem primeiro. ai la gundo batees e esquifes fora e vieram logo todolos cap·t - Y nçamos os • 1 1 aaes das esta naao do cap1tam moor e a y falaram e O . naaos a ' capnam m d batel em terra nicolaao coelho pera veer aguelle . an ou 110 • di rno e tamt comecou pera , la d h1r aco ram pela praya h _ 0 que ele quando tres de maneira que quando o batel eh omees quando dous - egou aa boc d heram aly xvm ou xx homees pardos todos nuu ª o rrio s sem nenh - . que lhes cobrise suas vergonhas. traziam are uua cousa .. os nas maão s eetas. viinham todos rnios pera o batel e nico! e s e s uas sinal que posesem os arcos, e eles os poseram ªtº coelho lhes fez auer fala nem entendimento que aproueitas:e · ª 1 y nom pode deles Ih h b · po o mar queb costa , soomente deu es uum arete vermelho h _ rar na lirlho que leuaua na cabeça e huú sombreiro pr et uEuahc:rapuça de - . d d , e o. uu dei li deu huu sombreiro e penas aues compridas h _ es 1e lh com uua cop • t pequena de penas verme as e pardas coma d ezin 1a - , e papagayo e out lh deu htm rramal grande de comtmhas ,brancas d ro e meu -as que querem

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