Penna, D. S. Ferreira. A ilha de Marajó: relatório apresentado ao Exm° Snr. Dr. Francisco Maria Corrêa de Sá e Benevides. Pará: Typographia do Diário do Gram Pará, 1875. 81 p.

A ILHA DF. MAI\AJÓ. 73 outr~ de criação, que tJtm· esperançoso estabelecimento poder.à produzir os beneiicos resultados que se tem em vista. . Não tenho a jncumbcncia de indicar uma localidade con– veniente ,para o _projectarlo Asylo; si a tivera, é claro que, em caso-algum indicaria um ponto qualquer dos campos ou das · mattas da Ilha de Marajó; nem lambem indicaria a estrada de Bragança, a despeito da sua espantosa fertilidade, como dizem os que alli tem terras a vender. · · · . · Eu inàicaria, porem, algum togar mais afastado do facil contacto da capital; .as visinhanças de Ourem, por exemplo, paracem mui conv~nientes para esse Asylo, não só por que este lado da provincia não está contaminado dos vicios que reinam · nos seringaet pelo contrario é onde a agricultura é ainaa o melhor recurso dos moradores, mas tambem porque o Asylo alli concorreria muito para reanimar a população in– dustriosa do Municipio e, filais -farde, para facilitar as com– municações ~om Brag·ança e seus laboriosos agricultores.

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