Penna, D. S. Ferreira. A ilha de Marajó: relatório apresentado ao Exm° Snr. Dr. Francisco Maria Corrêa de Sá e Benevides. Pará: Typographia do Diário do Gram Pará, 1875. 81 p.

r IV. Industria pastoril. SuMMARIO.-Capa~idade da Ilha para a criação. O prímeiro introductor - de gado vac~um. Üei Frades M,r.:enarios fazem progressos na industria; os Jesuitas seguem seus ·passos tornando-se lambem F~i:endeirôs; os Carmelitas entra•n em concorrepcja, mas em pequena escala; e os Franciscanos se aasteem d'es_s-e negoeio. O Cabido da Sé estabele~e umi fazenda e 'o bis~ . Brandão obtem por esmola algumas para o Hospital d<JSipo: bres. Decadencia da industria e causas que para isso actua– ram; devastaçã11 dos campos; matança de eguas e cavalíos; a ep1zootia-Quebrabu11da; o furto _dd gado; as grandes . inun– dações; oulri.s causas menore&. - , C:a'pactdade da Uha. Pode-se affirmar que mais de metade da Ilha compõe-~ . de -campos oll, mais exatam~nte, de c;impinas cober.tas de plantas proprias para alimento do gado. •Estas campinas e a , excellencia das suas pas~agens não foram reconhecida,s _sinão depois de pacificados os Indios da costa oriental e do súeste; podendo-se desde então ..penetrar no interior da Ilha; os co- 1onos mais QU menos h.abeis e praticos Tla industria pastoril, vendo aquelias campinas as reputaram como as melhores do mundo para a criação.

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