A Estrela do Norte 1869

• 158 A ESTRELLA DO NORTE. WA- r wr:aur::s....,~ cruz, usa-lo _no baplismo. feito sobre a front e I beça, e recebe, com uni norn golpe de ma– dos con\'crt1dos , ou sobre a agua que os re- chado, aconsumma <;.ão , e a cot·1'io do mart.y– genera; do oleo e do Chri sma com que, são rio· ungidos, ou do sacrifi cio que lh es alim enta o espiri ta; i\l iriam explicava ás cat!terwne11as a significação mai s i11tirn a cl' es tes ac.;tos, e • exl1ortarn-as a praticar fi elmente tud o quan– t o deve fazer o bom ch ri slão; en ·inando- S·lint- Mcdard, Bi:;,po de lVoyn n. q11i- vi,·i11 as 2. :azPr o signal que lhes se1·ve d0, disti'lc- no r;uinto !'-"C11 lo da n0--.~a era. · ,10 de Li vo. Da mesma fo rma as im,lru iu em tudo CloJovc o, foi o i'undarlor da I'P~ ;, tb osa. o que de \'i am fazer , ao_emprehender ou ao ERte bom Bispo. qm' na no mesnH,.d r iJ se– krminar qualquer Uaba lho ; quando entras- nhor de Sa!PnGy. alcl,~ 1 <li,.;lanli· 111 ia wgoa sem ousahi_ssem de casa; quando sr vestis- 1 rlc :--;Jyon, ima~in ;íra d tr todos o. ,.nnos . sem. ca'rassem, ou lavassem; quando se' ;Í'luPlla rlas <lonzPllas rlo sc·u :cllhol'io, C[Ul' sentassem á meza. accendessem luz , ou se J goznsse ele 111:1io1· rcpula.;.i.o dt! \';J·i · <le, a. <leitasse111, ou em qualquer conversação cm somma de vinU· e c.inco libras. e um,~ r·orua . que se achassem envol\'idas . ou chapfo ele rn,-as . El le me:rno '11 1 0 "sl • glo - ( Contlnúa) rioRo p"r mio n hu111a <lr su.•<; i1·J11iL. fJ11e a YOZ pnlilicn. P;H'L•~·0úra Gomo a mais dirna ~~ <k :-if'l' p1·rmi•,rl .. Esla J'('C()1llpcn:-m n•io a ser _. ~,ictima da reli!ti.'io. par~ us tk '1,:<•llas ~lc Sal~ncy hllm pod1•1•0,;o 1 mol1 ·o <li' prnrl1•11c1;1, e •,:so. All'lll da IJ rnra Sendo o Abbade l'-iov i Vigurio dC' Anjac, qnc di~sn r!'~111l,1rn iÍ prt..mia<h, 11ch,rn1 iJ1;·,t1- l'oi na i lade de ,inte t; oito annos levado (t 1 j livel111 c11l1! 1 u111 c•tsamento w1 a11iiO .,.~·nin– prara pública da cidade <lC' Vans, onde ae:'- te. Sai11t-ºiPda1·,~ vPndo l'tcs \'anlugP11--. cn– ba \ fio dr. irn mo la1· oi Lo Paclt·cs que nfto ti nh.-:i.o I tend e() qnç rle, i·t pe1·p·1nar illf uf'l ]c 1~st abe– querid o prcslarjuramenw; os malvados nrn.n- lf'ei n1N1L" . f- ·p·11·ou <los domiuios do s1,u sr– dão eh ;nar seu pai, e dizem- lhe ao p1'> d, nll()rií.l cloz · gpºn,;, cnjo rendi1J1enlo app li– oito cndan:rcs estendidos po1· 'terra, que a I cou ao pa~·:1:i1rnlo das \·intc e cincJ lil.n·as, sorte dP seu filho dcpPnde dos seus conse lhos, e ma;s d<•:-pPZ'l'.4 l!ecrssa1·1as cl:t cr>r,-moni a e ela autnridade que tivesse sobre cll e; que ela no,m. Qui~ ,·._,rn rsla f 1 1ndaç,-to que nüo foi,– . cu filho morrerú corno os outros, se teimar mcnlr a p1·e1nindn li, ' ss.: liunu rond11da i1·– c111 niío pn•star o jmamento; e qnc virnrú se I rrpre 1 .c•ri <,iwl , ,r:•1s íJllC' srn pai, s1ta 1 .üi. seus seu pai alcanrar fazel-ojurar. Aqucllc infeliz irm,-t()s, ii-11;ls, n lllais parPntes, l'rmonlando pai. ineet•Lo, e vacillantc entre a natureza. e: até a quai·h ri' •;•ar·fto, fossPn1 tamb e111 irrr– a l~eli•:i-to. \ Pncido pela ternura. lanra-~e ao,, prrlh'llfÍYCÍ:s. \ rnai. !e, e falta, a n1enoc <lC's– peseric·o de s1:t~ !ilho, e corn as s1HlR ln~:·ini:ts. r_oníiani_: l. n ::i"iÍ:-- pequ"Ilil n~acul:_i- na ·ulli– <' i;nlt·,· •~;, rn,us c:lo que com os Rem; qiscur-1 lw. era Jp1111 L,111!0 de (•.·1:ltrnao. l◄.ste ,;alllo sos. 1 ,1.;a-lhP, e insta com elle. « .\teu filho, 1 ílis1,n r;ni1, , po · 1 1wio fl,,sla lundar;fo, <[UP IIH· cli1., IIP, co'1st>rva-111e a vida. r,onbrrvan- 110•1,·p ·sp h1:m 11,..:"d' na l 1 '1·1·a, 011d • hum cha– oo ,L l ,,t. - .\inda melhoro hei de fazer, rncu pr•o rlP 1·1>,- i., :·o; f· :i. 1·ecn111p1~ns,t a 111ai~ hon– pai, 1!11 ,. s1wncle o filho: <]Uero moi-rer <li- 1:0~'.1, e a Jhl ·.. li Jiljl' it•,1 1pw se podcs~t' dai· >-1'110 dL· \'•JS, u do rncu Dl·O';. Ci·iasll'-!Tlc.' na: ;i v1J'!ucl··. fü•l1i;1 t'l Callio]iC':i: tenho a Yt>nlnr•a <k ser ( Extr.) ~ti111 lro d lia; cu rnnito hcn1 a conhl•<'O . . . ~ , lll('ll pu1; 11,a,rs l' lim,u·pis ter um filho m·1r- nh.1n do 011t1·0 1111111tlo. !F <lo'!_' · 1 l,i,;fa'·t." O P'1i_j:111:-LO sahP a qn1: 11n pressa') "P11t1·c·~·11p: :d11•;u•a ,}p 110\0 f1. Sí!ll fill1•i; ,Je hd\O o inunda rh• lw,1 i111a-, .... (l j li,,nwb < l\l um artista 'imdez d,, um U1L' l\lcu filho! .... " N.io Ih!.' cliio f Pmpo para r,•cim nto 1·ar·,J. Tinha alrm <lo mais o lalcn– dizrr ~1ai;; nada. O. rarrascr~s ele SPI! filho I to dP_imiL 1 u· <i ,·_ontt:afazer rn~smo as pPs.~oas arralll :w-lho do.; bra~os: n·-o rs1Pn1lrr o. '11 \ a JH:1a IH'lll1P1ra -rt•z : Lorn !-('tl tara<· – pes~c ço; o·~ us :;rit0s pa1·N·m havPt· drn1u- '! tl'r 1.atu_1·alu)('nl1: alcg-l'e reu!~ia q11alitladt·s ru<lo ,, <.!"svwtlo nl..rnm tanto o madiado 1lo · de 1' p1rdo '-Hpcr1or(•.; . .\ acçao que Sl' con 1.1ssa.1ssi·in_;. D011s g·olpP~ 111al BP~1u·ns nfro fi-.J ta cl'Pll_t· 1110,-fl'a aind,_1 ,~tHll mais c\'id(•~cia a ze1·f10 m:11;-; do quc(•stendPrs0ulilho p0r tpr- hon •:lH!: dt! t• a 1·Pd1d,to do i,pu co1·nrao. ra: os seus• carrascos parecem tinnlmPnle I ma nnilP, Plll 1u1-1 !-aliio '[lH' tianid,s frt•– quc_rcr <lcixn~-o. O seu Breviat·~o tinha-Ih(• q11P11li~\.1 fez conl~~ci1~1rnto co111 um ancíii 11 cah 1 do daK uiaos, pe"'a nelle muito socega<la- que vmln dl pronn('1a para mn:-;lr·a1· a seu mente, levanta-se, upresenta de novo a ca- filho Loll<it'l''- ,1 ~·,·amlP eapilal i11d11 ti-io~a . I • -

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0