A Estrela do Norte 1869

·' \ r~,iacç-Jo rccc!Jc e puhfaa ,·::t!qncr artizo '1LIC c,t:\·,·r de ac– u~rr,r lo co,.1 o jll'.J;.,l':l:nm:1 d• :;te lJ('l'i J ' it·J. ~ !JJ .\~ com muniratües e l'l'damac:õ,·s <lc\·cm ser <lirigiJas ao nú:.. Conego ncitor <lo 1\ <ruonc,-SLminal'io ( 1 c s. ,\ ntonio. PEHJnrll J ) DJ SOCIEDADE FÉ E LlZES. P.-\R.\. , 25 DE ABRIL DE l bü9 . \l.~lERO 1L 11• l'te offleial. Par;o Episcopal de Bclé1 1 do Par,í, 10 de .'\bril de 1869 . l\vu . l'arlre Fr. Joiio de S1nta Crnz. Jul3·0 1v meu deYer e.·pri.nir i V. [hm .' , rninlrn. salisfa<;ão e conlent1merito pel o pro– cctlet· que teve nes:;a Cid1trlo de lkigauç-a durante as ulti111r1.-; eleições, procu rando manter n;LO só a bôa ordem e 1 p ·z entre ::ieus p,u·ochhnos , 1.01 lO tarn lL·: .1 o silencio l' o respeito que é d0\ ido {L casa de lJcos . Quando o clero e,;!á sendo vilipendiado •.! col)('l'lO de opprob1·i0:. é para rnim grn.nde satisht·;io rendei· lr>stemu. ho :í · n.ctos , co– mo f•.ie, que honram o minis,:,i·io, e aue eu dese_jéÍr:t n:l' imitado.; por· lo<lus os .meus cooperadores . G1·ande graça é solfrer perseguição pot· amôr da justiç.: , e os Apostolos, <lêpois de surrados, se iam mui t:ontentes e saitando de alegri a, po r que tinham sido achado:-; dignos de soffrer alfl'Ontas pelo nome de Je– sus. Opponhamos a esses procedimentos ::;el:agem,_, ~cs, ppro/ados por toda a popu– laçao rehg10::;a de Bragança , J. doç-ura e a bondade do nosso di, i no Mestre , a quem pcç- , de a V. Rvm .• a neces'Saria resignação e e,· eagem para continuae na sua <lifficil mis<ro. Po~ to que V. Ihw .• rntoa me cornmun i– casse sobre essa::; tri,,tes occurrcucia", en julguei dev~l'-lhe dirigir e::;tas palanas, t:O· mo uma an_imnrão_ <lc 1 ue tahez pre(·~. e, v0ndo-:;e alem <los rnsultos cntJ.o reccLirlc coberto de ontros IlO\O~ pela imprensa . Qu"ira. V. h ·ui.• l~r <lo pulpito este m~ 11 oi'fic:io para que , · iha toda a 1,opulação de Bragança, que tanto condemno e desap~ prorn o indiguo proc!'dimcnto de fumnt·-~. dentro <la Igreja, o de cobrir-se ue inj',t•i 11 g·co":;eira::; a tlm 1:U"ocho no cumprii11c 1 '<, de seus sagrado., tkrnrcs, como !ou , " applando opr~ccdimnnto de V. n vm .° a qu~: 1 dou de roraçao rou n a todos o;:; seL, hon, parochiano:, a minh 1 Len.,::io pa..,toral. Ocos Guarde a V. ll\111' . n <h,.° Sr. Fr. 1 J 0 0 dt• ,'anta Cruz, Vi 11 ·a– rio interino de Brag-1. {;a. .~ ea!uea-;iío no 4 E!ihtdos-Uuitlo@. Scnãofo;5semo-.e:fo1•f'0R 1 le '· P.yp1.• e do Hvd. Padre ,Jo.io Ai:ionio Ta11ellas, que su– bindo ao pulpilo, <' ,p,;1a::1d1> unia ·.can l)'l, poude emlim obtf'l' alg·t,m ·il('ncio, e fazer ouvir palavras dP p,1~ t' d: c0neordia no meio tl'nquclla nmll•d,i.o ugilaclu. pelos mais e1.altado., o<lios, quP ·t infcrn«l pclili(ja póde in ·pirar, talvez ti,e C:L'J11Ofl d,. de~lorar bem crravcf- desocdens. ne.:;sa hell,i C1da<lc onde infelizmente tem º" pirl idm 1 pcliticos !:!C!lH.'– a1lo O gcrrnen das mais pl'ofuuda. e lamen– la \'Cis divizuc3 , reli 0 ·i;•o C:' a, ocie<ladc de– ,cm pois ser i3·u-:tlmen~e reco11hccidas ,í V. Hvu.• as~irn como ao pwJoso sac('rdote que rhe au.·íliou nessa ü<.:Ca ião, por e.-,te proce– tli111cnto di •uo <lc lou,ur. nuanto às inju- rias que V.º Ih m: tel'e a fofüitlude der,> 1 lll. cpbe1· no cu111pl'imenío de seu·, deYerC:{, de:-1 , . E._·s1., sul'~r.101:. • p1·ezl'-«1s, r• pcrdr',c-as: e tudo o r1ue Jlic 1 1 entlo _nlls v1.;;to e ndnmado, no que pt·c.- ·umprc l'aze1'. , cede , o d:..,·elo do Esl1do pelo ensino pr·i -

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0