A Estrela do Norte 1869
A ESTRELLA DO NORTE. 10:i ·- f ijí_!i Aiii e êiflhi • ::...::Wl N fti iW e:- .. · , , ·t : l 1~ohea•to rei ele Fa•;u1~ 1~, , ·erellndei1•0 s e1•- a forma <l os dcp;u· lctm entos que es e I tO a , ·o e cavalleil•o de 1\'oS!jt, !!9e11J1011•n. lra\'CSSa. l\'o ensino da historia observamos qu e se passa quasi em sil encio. a hi storia :wti3a e da eda<le. media. Perm1tte-se as llrt~n ças a época das batalhas de Leuulra_e .\lautmea, mas obriga-se a conh ecerem~te o~ po1·me– nores os mais pequenos da h1stol'rn _do_ s~u paiz. Uma vez _por ~e r!iana a const1tu1çao dos Estados-Umdos e lida aos alurnnos . Ernfim, ant es que as classes da manhã acabem, um menino designado pela mes tra se levanta; ,, Exp li cai-nos di.z-lhQ esta,, o que pcnsae sobt·e o d l rei to d_e vo_Lar co~- cedido aos pretos? » E o me ni no unpt'D \' t– sa umdiscurso, cm que pond<'rn com 0 Tan– dc calma.os intc rc:,sf's da patria, os grautles pl'incipios <líl. j usliça e fratc_rnidaclc, o con– cl ne com um pomposo elogio dos seus com– patl'iotas, que vicLoriosamente combateram pela igualdade das raças. Se n1pre e e1!1 todas as partes_os Estados– tinidos sú.o a 1dea fixa.elos .\.ner1canos, todos os caminhos levam-o-; para este objcclo do seu culto . O cid 1 ,di'irJ /it/11; ·0 é o fim da e<lu - eaçú.o. (Conlinúa.) Jlonte■u, Jloje, A.nu11n&aii . Ho:--.Tu1 : -O homem scpal'a<lo de Dros, a humanidade sentad,t á sornlJra da morte, n·crnendo solJ o J. UO'O de Satanaz, rcYOl vendo- :, o . . t . t :-le no ln111açal de todos os ~wi?s· . ris e e abatida até o ínfimo g:{1u ,de rnvdcc1_rne~1to; depois a promessa feita a nossos p~·rnie11·0 · púis realisada, Jesus, IJeos Yo_r~ade1ro ,con– yersando com os hornens; predica do Enn– <relho funct·,tl da idolaLrin., eslabelecinH'nto :,d~ J,;rc1·a o /abrmon tremulando no C:1pi- u. o ' ., tolio as lJellicosas a.~uias de- Homulr, o• na- das ~0111 a uruzpacifirn, IJ"iu1i1pho do ch!'is– tianismo e finn.lmenle-o lt 1J1//eln re!wb1üt11tlo e elevado a sua primili_va 3-ran<lcia. Novas luclas ainda, novos trmmphos tambern, e 0 µ;ermen da civilisarü._o chri.tii pln.1_1tado pelo Christo no coraçao da hurnan1da<lc medrando sempre. llo.m:-Ludas.. incc,-c::n.n_tc8 P mais horr-i– Yeis, mais brilhantes congu_l'tas, m_ai, n~Lr·e,, tl'iurnphos, a verdade rehgt0sa mais 1·ad1,lll te ele bel lesa! \'.1 1\ :-.ll\:-Combatc final, final lrinmpho i . ' • . ' 1 e al(,rn a-ETEllNID.\DB ...•.... C!tristus !teri, /wdie ipse et in su·culu ! Ei · o nosso-Honte,n, Hoje. A111a,i/ai. Este chri stianissimo prin cipe , teve sem– pre por Cj tt·clla durante toda a sua ?xisten– cia cheia de tantas vi ci<;situdcs , a Rarnha <la-:; , virgens , Maria Santissirna .. As tempes tades de sua vida se calmaram e a sua Ma es trella osalvou. No anno 1022 , instituio Roberto a ordem dos Cavall eiros de '.'fossa Senhora <la Es trclla ; mandou cons– truir uma Capclla a mesma Scnhora ,--e crcou tri nta Carnll ciros dos pri ncipae$ senhores do re ino que traziam um collal' com uma est rel– lade ouro, que pendia sobre opeito. Es te bom Re i crao primcirn Cavall eirn da ordem. Para se admirat· a sua confiança em Ma ri a Santissirna exporemos algumas <l e suas prin- cipaes obras de derni,:Cw.. . Ordenou que se constrmssem mm tas Igre– jas áNossa Senhora, e por sua vo~tade a Fran– ça seria um templo ao Deos vt vo e de sua Santissima Mãe; enriqueceu cnl Pari z a Ig1·c– ja de LYotre Dame eles Clwmps, - que S. Di– niz outr'orn comcrúra lllodcstamcntc; e para. que nü.o f'a.llassorn, dia o noite . lo uYorcs ú i\taria, J'undon muitas obras pias para este fim. Como e1·a lindo Yêr-.sc t>c;le Hei eh 1·istiani~– simo, 110 dia de (Juin ,t-l'cira Sancla, sl'nit· de c1·iudo ;í. :100 pohrt's t11t(' vinham jantat· cm palac;io, up1·c,.cntae-!'1cs ajoelhado os prlL– tos e dar-lhe!:i Ullla esmola t;ODsidernvel ! No mc:;mo dia, 3 hora!::i depois do janL,u· <los pobre:;, scevia a meza á U p:ul res, que. clle considerava como os J 2 aposlolos, e a qnem scl'\'ia do mesmo modo que aos pobt·cs ! (Jue cspecfa.culo sancto, , Pr-se este gmndc principe, scnir de enfermeiro aos doent<'s, e curar muit0s sÓm " rlte com o signal tl.a Cl'nz ! .\s ·cvcra-sc que este fü,i p1cdozo fizera lllui– tos milagl'cs, entre cll es o maiot que P111:11n– lramoH, foi o de :ma pedüila conYct·sã0 (1 lleos e rle vermos s,rncto um l't.!Í, <Iue :id1da 1i:10 erusanclo cm sua mocidade, na· ouc, n'uurn idade lltiÜs pl'O'.'Clita, tornon-so o 1~10 1 1010 dos monarchas pela pratica de todas as ,·il'tu<ll's. Sua de\'oçüo :'t Ja1·ia op •r·ou este !uilag1·e . \s \'i~ilia; e ,b u,it •s d,t; .rande~ fc .:tns de )ln1·ia, conn~l'lia111-::;e par-a e· lc em dias de p:1t·aizu; passando cssl'_ Le111po em orur,">c~"• abrindo sna bocr a e d1l ntan<lo seu coraç:ao para ado1·ar a a l\1g~s ta<lc Divina e h~nra1: a Mfli Sanclissima. Ao amanhecc1·, ouvia Jlts– sa com tal devor; üo, que os assi stentes fica– vam sanctamentc impressior.1.dos. Quando viajava, levava comsigo a sua Capella porta– til e os seus objectos de devoção, para servir a Oeos, e fazer-lhe suas orações; a,ioclhava– s~ umas vezes diante do seu Crucifixo, ou~
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