A Estrela do Norte 1869

, A ESTRELLA DO NORTE . f01 ~SUi MWii ~ 'ª ae 1 1•;.u;. 5:rr:s:, , 51.c:a M 1 Wf ê i IG.,:;;:ne:,,o, a 9, mas tão admiravcl-tão modesto, mas tão glo-1 1 , A fabrica e a es?ola mar0ham, pari pas- noso !- su, e e não ha pa1z onde o traba lho phy– . ~~ã;~~çfl~ ó·u·~ ·a~~~~;a·a·o·d<; f~;n·á~~s·c·a~ Í·,~n;Úi~ls ico esteja_mais e~11 hon_ra, ta~1bem nfro o as não são "cnão o gue mu\hcr as_ fa z. :;ou clwfe, ap- halondc a instrucçao est eJa ma is espalhada . parcntemonto don:imádor, c domrnado por ella.Sous Um viaJ·ante tendor)edido na bibliothe- famu los o domes t1cos cm permanente co ntacto com ' . . ; senho ra delfa daguerreotypam suas tendcncias, ca duma pequena cidade uma obra mm se- opiniõeso'crenças. ri a sobre os Paises bai:i:os, ficou nú.o pouco osfilhos na idade em que aqnellas cêras mollcs se h d'd ~ lh d' .- ailaptam as impressões de qualquer sello que solhes' sur~re en t o quanoo - e isseru.o qu~es - applique, ,naq11elle l?er~o~o cm ~ue se fo rma~ geni- 1te h v~' O se achava nas ,maus duma lavadeir~ ! os, caracteres, convir.coe,, pens,w pelo pcn»ai J e s n_a J.?01 procurar a boa mulher para pedir- mãe obram por beus exemplos, e por seu senti- ll 1. . d a· rnm{to sentem . rn o l\TO po r um ou ous ias . o mundo está, pois, inteiro na mão da mulher. Oh ! « respondeu- lhe esta» nunca poderia Na so<·ic lntlii actual, e ,ia clla 1uem regule a sorte da , 1 , l · , , ·t b , b 1 . familia,a,~i mjcomo a familiaa sorte dos E,;tados. rcso vc1-rne ( CixaI .es ao ~asem aca ~- _a, - Sendo, por tanto_cviJ;mte~uc, ncnhL1qrn 1:ccrs- como porem v . s . dc::ie.1 a tanto lel- a, sicladc "oci~l com mais urgeu~i:~ir_nplora ~e 1 !tcdw; tio deixarei de engomar a minha roupa para mais que a de cuucar, preparar dirigir , aperfe1 ~oar essa ·d ll d , · 1 . . , E i' :. grandcoprrariadofuturo,élempo quetodos,cnda tar e,.e_ :º man _arei o 1_\l o_. _s te acto e 1; m cm sn~ cs1?hcra, tra?al!!em para ~ dispor cn~n os ca1·acteri~tr co . Feliz 6 o pa1z, CUJ O povo tem elementos ind1spcnsavei 6 p:ua a almeJ ada perLJlçao." sêde núo de uma li tteratura e1ferninada, que J>IIILIPPJ.: )IAf:QUCS , ~ desenvoh-c os ins Linctos máus, mas de es– tudos g-raves que fort ificam a intelligoncia! A cthacl'lçíi.o uno~ Ef'Jt:ulo!!I-Unitlos. li ESCOLAS co:.u:.w~s. Esta-, escola~ , erre romo ,;á di::-scmo.s . nii.o são frequentadas exdusi\'amcatc pn!os po– hrc;:;, lon ;·e de limitnrern o scn p1·0,ri'ama, aos ro1th cci11entos clPnw11larcs, di·çidem-se em tli\C:1·so.:; g- r:'tas po1· qnc o aln•nno <lcH• pas.~ar :--ucc •:;:,i \·;HtlCi:te : nenhum de,,tes "Táoscomprche1Hh' a serie de torlos 0°; c.-t ndos ~lassic:o., ,.:as clles 1:;c completam mutu– am e r,. I <' . Na idndr de quati<o ou cinco annos, o me– nino rntra para a escol;,. primaria, o:i<lc ap'– pren,IP a ~1\r, a escrC\'C ·, a cor_it;ü-, e recebe ulgnmrn h<·i,es dC' c_nnt•), cln.ln pas$n para a (( l~r•fJ/11 IÍ :Jl'(l}//IJ/(./t('({ 1) Otl(IC , Ú lhP cn~inn a orlliog-r.1p 1 tia, a ar:tli1.1 1 ic·1; rl <lü I' tlw. J. phy,i1·a, n "·en.p·, ph'1, a 11· '' ori. do •l:"– taclo,;-Cnitlo ·, r a cseript 1ra fo me1•,~nn'il. ~Junidncl'e. l,1 ha~·n'.j·0:r1... 0icntific,l, o alum– no half' a!à podas da a//(1 t.''('(,/11, (J'IP dt!ve coi,1pl0l_.11· a cdur,arit) julg,.Hla nt'ce s•11•iu para o, eidadüos em g.•rn.l. o~: estudo: na ,tlt 1 f!-,cola comprchcn<lcm a lillcrntma in– de1. t. o lati11, a historia antii.;-a "11uHlce– nn.' a mr,1·al, as scicn h~ nah1i,C.,, r•nfir 1 cur:o, l.i•·tdh i\o,; dP fr,ine• z ,, clea!IP11ao: l ü,df l· 'IJl. '-.,,: t,c•·i!Jw pf,, q 'l lll'lll lt, !), os ali r.1110,, pl'ovcil,t:, d" lndo· O!:i 1· Jnh ·– cim1•ni.J, q11P P ,1,, 1 <' tnlwll'eilll,'lllt l tito lib ral11H•nle lhe: offPrU1•n1. . lu il o · 111eui– no., 00cmp~ do1:; na:-; hhrimL·, se1-:uurn apenas du1·unt0 llou. ou irPz mczl·s 110 anno os cnr. os r -cola ticos. ~las a unur,;ia do cai\t– cter uaciorml, n applicaçüo e ·traordinariu <los alurnno, co1Upcn~am esta falta de tempo. " Nüo me _parec~, diz 1oquevzlle, que no « mundo ex1sla pmz algum, onde em pro– <t porçft0Ppopulação tenha tü,o poucossabios {( e menos ignornntes do que nos Estados- Uni – dos . •> Em cadaCi,Iade a ivlministração dás. com– monscuyoolsdeponded'um comité cujosmem– bro.;, 'escolhidos por· cscrntinio secreto se rt norn,11 annunlmcntc per um terço. Es– ses funccio narios gozam de grande autol'i– daclc; cllcs nomeum . e l'PYogarn os profes– sores, escolhem os liHos classicos, cr1'.am cscola:i novas, quando as jul 0 ·am nece.:sa– rias e cuidam de todo o material deste,; es– tabelecimentos. 1Tas ;.;-i•audes Cidades existe ao lado deste comilt:, um ~11;1°,·ú1ten1-1 f>nle, que tendo de– baixo de .:.;ua-: on~cms inspctotes, nomeados ptdo pt·csidcntc ela municipali dad e. cuicla do~ po1·m 'norrs lta ; <l:11 in ü,f1·a(· üo, ll a al– •·uns anno · :1 flüllici ludc1.h•s cidaJaos at.:l'Cs– c·•nto11 a e, la Yi~~ilar.cia jú tiio acli\'a 11111 novo meio uc e.·ame; cnda quarle·r,-lO ,k– :i '11a cineo Guradorcs ( trnlecs) que :::iío ,•c,·po11sa\ eii; p8lo bom nndarnenlo das t•ti – cola. ·. Toda· e :tas innc1·üc e: ,-,;ír1 i 11 t;,ira111 cn Lt• ~Tntuiías, e ap 'zar do · lH·owrhio: t/11, e.:· is 11/0111'.'J, llt'<:;·oc ia1, d c!:i , u<hogados. ~11ed1 cos rtr . r·onst'V'!llll <'lll cada sL•111a11a _111m tas ho– ·-. .:-- p·tca Yisilare111 os ,,-:t;~hc\r.c1mentos es– t· i arC'.:-, 1' \'Cl'i fü·a1·em a a,-,,:mlu1dadc e os pro– 'Tl'%OS d )S alnmnos . ,\ esi i n 1a ,,u n os ,\ mcr_icanos profe:;sam pela i11. II·tH;ç;ío s1' tr~ns1!nlc ni.turulm ente sobre aqellc que a d1str1bue. O mes_tr~ da n~ais pequena escola occnpa uma posiça? somai, que em naaa é inl'crior, ú di;is magistrados e funccionarios mais ele– vud?s· l\las é p~eciso confessar, que os prolcssores americanos, longe de i;ercm

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0