A Estrela do Norte 1869

.. _, A ESTRELLA DO NO·RTE . . e::rn:s;::w:s, ''IPIF tre s - 1 O go verno não recúa d iante de nenhuma ' alta consideração o individuo que segundo ell e despeza, quando se trata de ins trucção pu- ó melhot· juiz dos seus p roprio, inter esses , e b li ca; o seu orçamento excede ao da marin ha nflo con.c0de a sociedade o dfreii o de regu– e de guerra: em a lgun s es tados elle absorve lar as acções dainidvidualidad e se nãoquan– pÔr si só a terça parte dos r endi mentos pu- · do:es ta tãoaboslu ta necesdade do concurso da b li cos . O zelo dos parti culares não é menor . soeiedade, ou quan do aconductain di vi dual é O governo tcnrl o orguni sado a instrucção prejudicial aos ou tros cidadãos . Relativa– prima ria da maneira ma is co ·1ipleta possi- mente ao paiz , a mnnicipalidade é uma vel , os esforços par ticulares se concentram ind ividualidade. Cada cidadepois tem a liber– sobre a extensão do ensino superior. Ahi dade de organizar as suas escolas segundo sa um negociante lega 400,000 pesos para Isuas necessidades e m eios pecuniarios com dous colleg ios cm Cincinati; alli um fa- a uni ca condição de conformar-se com as vis– brican te de ce rvej a de Poughkeepsie dá a tas geraes da Legislaçao centra l . O es tado , mesma somma para fu nd ição d' uma acade- concedendo esta ampl a liberdade aos muni– mi a para senhoras; alli um obreiro , que en- cipios , conta com o zelo e nunca se engana . r iqueccu com a industria, faz um p resente As cidadesimpõem-se os maiores sacrificios de 500,000 pesos a cidade de Ithakkia para o para comp letarn in sufficiencia das sommas cs tabelccimento de uma univel'sidade . que fo rnece ogoYernocentral No JJfassachusets A ide ia mft i da educação americana é de as taxas locaes para as escolas são seis vezes fo rmar cidadãos capazes de cumprir os de- mais for tes que o sclwol fund; em New- York, ·veres que se impõe a li berdade . a pezar das enormes somas que absorve o en- <t Da difTusão das lu zes entre as massas tL·etimento de unia capital, asdesp ezas fe itas -dizia o eloqucn te orador do Coug1·esso, Dani- com as escolas formam a quinta par te do or– el Webs tcr, « depende o futuro das nos- çamento inteiro. sas institu ir;ões . De fora, nenhumperi go nos (Continúa .) « ameaça , porque não existe sobre a terra ~ c1 nação assas pode rosa Eara subj ugar- nos. O Un i gowe1•no bnrb a 1•0 . « que cu receio é a indil!erença do povo para •<e com os negoc ios do paiz ; faz ei o povo in tel- Ha ainda, oh! ve1;gonha para este secul o ! cc ligentc, eell e será v(qilante; dailh e os mei- seculo da civilisação e do prog resso ! secul o c1 os de descob rir o mal, e ell e o curará . das luzes e da liberdade ! si m, ha ainda no · As eseollas p ri marias cc com rno nsscb ool s » secu lo x1x , e em plena Europa. um governo repousam sobt·c o princi pio da mai~ per fe ita barbara , barbara, leitores, o que se chama igualdade. um govern o barbara, uma cousa a troz, ab- 0 filho <l'um membro do Congresso, como surda . ... que sei eu ? o do pobre ar tis ta, recebem as mesmas lições Esse gover no reside n 'uma capital . que e assentam- se no mesmo banco, con ta 201: 183 hab itantes . As escolas são inte iramen te g ratuit.as nos Tomae sen tido! E' uma cidade pouco Estados- 1luidos; os paes nem sequer (orne- maior que a Bah ia, Il'uito menor qu e o Rio cem a tinta, o papel e os livros aos meninos . de Janei ro . Ora, eis- aqui os estabelecimen – As casas des tinadas ao ensino publico , são tos de ins tr ucção, que fun ccionam nessa ca– constitnidas com um cuidado parlic~l. ar . A pita l barbara do mais barbara, atroz e absu r– architectura escolar é na Arnerica do . norts do de todos os gove rn os ! umaartcespecial. As escolas, sob re tudo nao Ide contando, ó caros ieitores, e vêde at1'• cidades,. são ri carn~n_ te providas de-todo e onde póde chega r a barbaria, ou barba rida– nec2ssar10 para auxi li a r O professor · 1 de, ou barbarismo, como qu izer<les, desse Os fundos para estas ~espezas_ provem de, governo : duas fontes : uma parte e _fo~'nec:da pelo es- 7 collegios seculares- dos Nob res, azarr– tado, que em compensaçao impoe a to_das as no, Clemen ti na, Gbi sli eri, D :1.nd incli, <lo.· escolas um _proqramma ~ommu~ , e_ex1ge re- Conegos regulares . de Latrflo e <los Irmão:, latarias mrnuc10zos, cu.i a pubh caçao faz co- das escolas ch r istãs . . . 26 í alumnos nhecerusituaçãodo_ensinocm cada localida- 67 conservatorios ou edu- de. Istochama-sc:~/wo//und. E est a institui- candados, (asylos para mo- ção que liga ?níre s1 ~odas as i,:mrtes do v~sto ninas e r~parigas) ~i~igi- system'! da mstrucçao pub li~a _e constttue elos por d I vcl'sns religiosas a unidade do seu plano, pcrm1ttmdo ao go- dão educação a . . . . . 1 :751 m~inas , verno de fazer um exame sobre uma mate- 7 institutos de caridade para ria que tanto inter essa. Mas, ahi limita-se orphiios, pobres, surdos– a infiucncia da administração central. O espi- mudos, jovens agriculto- rito livre dos Americanos do Norte tem em res, etc. 1 ~om . , . . . . 880 alumnos • ., J

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