A Estrela do Norte 1869

• l --ri'.,.:----~--:;,,-~-::------::-e-~ - ------ A ESTRELL varam com tres descarga, a guarda nacio1 1 o,·ações e o Céo estrellado que se de l\farianna e o corpo policial , que estav: 1 move 1, ;como aquell a , acima de postados em frente da cathedral. Es te : r fü\ -; 1 Jeças. Quem ,não di ssera que o lemneactodefé militarhonrao soldadob f>o -lu 7 1], sem uma nuvem se quer , t ão sileiro e consola o coração dos catholic1 m,tlf.;1d de luseiros , 1 não embl emava a Outro facto (já r eproduzido nesta cidade , pt rcz·t <" duas almas ? ... Duas almas ado r – sagração do Exm. Sr . BispodoCeará)pr • na<lac;d" ~antas virtudes, de um só luzi r! tambem a fé de nossos soldados . O 1 ;onhecem b em o sab em. Ao começar o <la sagraçüo , o S. D. Pe( 1 O a supe rior do scminario esmerou- mando u em salvas de pruta,levadas por m sequ iar o sa.hio prelado, ufania e nos do côro, muitas <luzia. de medalhas seminario Mariannen. e, cujos 1 ossa Senhora da Concei ção, Padroeira om bellos fogos de artifio io applau- lmpcrio, que foram rcpart tdas por um ca nra fe i ta ao seu mestr venerando lüo de sobrepel1 iz e acceitas com muito ag 3m 's ido ne ta província um adm i- do por officiacs e soldados . Ainda depoi, 1 )honio para o triumpho da verdade. acto concluí do, outras medalhas foram com Feliz seminario, cscolla de virtudes, asy- mui toag radecimento pedidas pelo~ quenão lo seguro contra aeorrupção do seculo, cena– estiveram presentes á repartiçii.o . Honra a_o culo pacifi co da fé e;da sc.iencia, entre si catholico soldado brasileira.! Nunca mais amicicimaente entrelaçadas! Com razão ap – elevado do que quando honra ao Senhor plautlia a exaltçaão de um novo príncipe da Deus. dos exercit as , <l as batalhas e das victo -1 santa Egrej a, o Sr . D. Pedl'o, o mais antigo rias, e a grande l\lái de Deus pela Santa Egrc- dos professores do seminario e que 18 annos ja comparada por seu potlet· a um exeroilo de magiste rio to rnavam a1n ig·o ternissimo 0 aguerri do estendido em umalinha de balal ha dedicado '.desta brilhante mocidaJe ! Feliz Concluida as sagradas f uncçõcs da calhe- seminarioondc cada professor é um pai amo– dral, os dous Exms . Bispos , o Exm . Presi- roso ! Mas concluamos . dente e numeroso concurso de pessoas gra- Da frente da capella do mesmo estabeleci- das foram para a casa do Sr . Commendador rnento subiam foguetes estrepitosos Fernando An acle to do Carmo, collocada na ando os ares O vastissimo se bella praça, que estarn toda enfeitada ele sua brilhante e extensa illumrn co lchas de alegres côres ! cidade com suas luminarias pareciam Ahi assistiram ás con ti nencia3 da guarda querendo arremed:i.r a pompa risonha do t. nacional e do corpo policial. menta estre llado. Cada qual era um tes e Foram depois para o palacio episcopal. munho sincero de. muito suave fulgor . .\ Era para ver a devoção com que de joelhos banda de musica militae veio a frente do &e– prostrados (segundo o bello costumo d~ Mi- minaria, onde desde muito os seminarista~ nas) pediam os fieis a benção dos dous Bispos I toca mm alegres concertos. E pore\la e pel a com que amor beijavam a mií.o do novamen- 'destes foram alternadamente executadas e ·– t e sagrado . cellentes peças, que arrebataram enthusias- , Das jancllas ch eias de senhoras , Yarias ticss applausos . Foi essa banda depois fec:- vezes atiravam-se cheirosas flores. tejar ao Sr. Bispo daConcciç,locm seu pala- Bom povo de .Minas! Honra.ndo aos minis- cio. tros de Jesus Christo, chamas so~re. Li as Pobre bosquejos de e::-p lenuidos reg-osijo ~. benções de Deus ! Tu, entre Q.S pt•ovmc1as do eis apenas o qne póde traçar a inhabil mão Brasil; primas por tna fé; e no Céo da patria de um amigo : Brasi l ~uiz Deus que t:3-a estrclla fosse das Tal fo_i a festa de hontem . ... já O de hon– que mais attrahem a vista _por s?a grandeza ' tem ... so re:3tqm recordações saudosissima". e por seu deslumbrante brilhant1smo ! Guar- P• • L da tua fé que mais vale que teu brilhante Marianna 11 de Janeiro de 1869 . ouro, que teu refu lgente dia~1ante ! ' (Jo,wil do Cvni1,1mio.) No palacio episcopal_ s~rvm-se um sump- j ____ tuoso j an tar, a que assistm o 1Exm. Sr. Pre~ sidente . Varias vezes renovou-se a rneza, a que con– correram mais de 300 pessoas. E reinou sempre innocente prazer _e c~ncordia. A' noite estava o Cóo hmp1do e formoso como um sorriso infantil !-Bella coinciden– Fabiola, ou a lgrej Gla e~tBeunab, PF.1.0 C.\RDE.\L \\'ISE"\IA \!. - -- PARTE SEGU ·n,\. XXX-0 DIA Cl:UTICO-FL\I. . . . . ( Contmnapo.) cin. ! Duas cousas arrebatam a alma cm Ao examinar o decr eto experimentou a adwiraração sempre nova ; a lei moral em , mesma sensação que Eneas, Yendo o cinto J

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0