A Estrela do Norte 1869

elles achassem- se reuuidos á. ou tros que se- para manter a boa ordem, e até os diverti– gui ssem o curso regular de humanidades . men tas e as distracções, tudo, cm uma pala– Em uma palavra tudo quanto fi zer- se no es- vra, lh es é accommodado, tudo harmoni sa-se tabel ecimento será para elles e por elles . com as exigencias de sua idade e colhe-se por Desenvolvamo:;; um pouco mais nosso pen- issso mesmo os mais benefi cos resultados . • samcnto, nós o devemos aos paes de familia . Acresce mais que quando vive-se no meio de Os meninos que estudam as primeiras let- meninos dessa pri me ira idade que chamamos tnr .. P.m um internato qualquer necessitam infancia, conhece se mais facilmente os seus sem dU1.ida de um regul amento, devem dcfeitos, dcscobrese mais depressaoladofra– t er horas a.e ~studo determinadas e appli- co de cada um e estuda se tambemmelh or os car- se á ou lros exc:-1~rj os que tem por fim o meios de g·uial-os pelo bom caminho, de a · desenvolvimento das facri1ui.des intellectllil-es mal- os na pratica do bem, de fortifical- os e moraes ; mas es te rcgula~cuto, estas h.0- contra os perigos que nunca faltam e de_ )A,. ras de estudo e esses outra. exoroiüIOS na<o val-os alegremente ao amor da virtuq n; . de\'em ser em tudo semellta1tes ª~- Não éverdade , podemos per 2;unhur agora, mento, ao tempo de estudo c~ouercljcios que tudo quanto levamos ditoc9n.llforreráeffi– que tem aquelles meninos que estJf'am di ffe - cazmente par_a ~ acqui siçãn.i ·.ct?s:a educaçã~ rentes materias e acham- se con o espirita sã. forte, religiosa e J->~m dmgida quanto a mai!:> d· nvoh·ido. intel ligencia e quan..téo ao coraciio, como nos ,-. im, { n'l. so vêr, o regularnentL deve~ exprimíamos no wfincipio des te nosso traba– rá S" • nm p J w, n is brando, o tcmrn de lho ? ! Sim: é cibm effeito da mais tenra ida– esludu menos lon::o e os outros exer?i,io:' de que ella dp.YV ~ começar , p~raser possivel. maí varíü<lo,; e dados com uma r:erta sunJh- Tqdus cst:u'" simples cons1dera~ôt:' mos– cidade, a ·on-Plha.du por homen .. a.uctorisL.l.; tr;-.=1 ~~,v~:le si mesmas áque lle que quizn re– dos em materi <le euurar·ão 1 simplici,l:vl I flectir um momento e que entender um pou– que nã0 iria tão úem ern meni1 ns cr,;e pos- co de educaçiio . Nós as fizl'rnos porque era– suem já urna certa seriedtul d\ caracter. Ora evcr nosso para com os pais de fa.unlia que estas modificações no regulamento. uo tem- ú tin ltfio confiado ou que quizerc 1 confiar po de estudo e em varias pontos de di ,;ipli- cus filhos a0 n ),; o<: cuidados . na não podem ter lugar n'um mesmo esta- Espm·a1110 ,, p0r tanto , que todos serão fa– helecimcnto sc1:1 occasionar sempre algu?1a Yórtn· 1 lm,:ritP h 1ptl' · ·ion,tdos por tão acer– desordein e mwtas vezes tambem alguns _rn- foàn nwu1da. ton ada pelo nosso zeloso Pre– convenientes graves , que, a seu turno, un- latlo. pedem a perfeição da educação intellectual l' . Pura conipl •taro osso trnball10, falta- nos moral dos meninos . mn<la aprP entar uma ulti1ua consideração Te1~10s ~m favor de nossa argumentaç,ío a d_r si)!.!'Uuda o em, é verdade, mas que jus– cxperiencia de dous annos, duran. te,~ uae:-. t,fül;, tambem a mudança feita por S. Exc . os meninos de primeiras lel ll-~ aclia\illll•-~e Pvm:•. reunidos aos alumnos df' c~r. o de humani- ,""lno pas~aitf>. o n-umero dos alumnos no dades no Pequeno S mrnarw elo 1 1 Pequc1.o Semrn~~o d to Antonio ele- tonio. , . v?u- s? 1 cento :t 1 tí 11 , 'n ·'tis cresrJà/"\ +fi.,;D Esta separa "" poi ~, Pja <lito 1 to de P,as- sido s1 d. rom cl?l ~~ ant ,,_..,.,.... ~ to os- 'sagem, hu, 1 , ;1 0 qne " f,11.:i· sentir, nos a sem rnaíot\ '!JO? 101. recusada. ~alguns a ·uJiravamos mvl'nícnte mes~o necessa: en trada par, en11nar1?· Esla tao grande J · 0 0 "e ell" n- 0 e'. 1 , .. tuou-se mms cedo, fot aJfluenciadc alumnos ávidos das lcttras, cs- r1a, " e, • , • d . orque diverso . odorosos mot~v~s, que o lava poHs rccla~an .º ou ma10res ac~ommo- fnutil indicar agora, não o p_erm1_t~ll'am.. dações no semmano ou outro me10 qual- Assim pelo que temos dito, Jª se pode quer que podcssc fa~orec~l:-ª· descobrir as vantagens i:nme~sas_ que hão Achou-se c_ste me10_, u~ihsa1;do para uma de resultar desta scparaçao feita tao acerta- eschola O antigo semmar10,_ visto _que, du- amente por Sua Exc. Rvma. . rante tres ou q1~at_ro _annos m~da, ~ao have- Ainda algumas palavras para fazel-as mais rão estudantes sufficientcs ,Pª 1 ?- foi ~ar o que l no's chamamo• -Grande Semmar10. a çar · · d· d · d f · uando em um collegio só existem meni- Terminemo~ aqm, P~. m O ª?s pais .. e um1 , d'urna mesma idade pouco mais ou me- lia que se dignem visita! 0 ~Slabelecimento, ue recebem o mesmo gráu de instrue- não só par~ que possam J~lgar de s~a regu~a– ' t~os os avisos, as advertencias, as re- ridadc, po1 · que, com 0 ,? 1 z O ve~e~ando Ili - t•chrni;õe;;, os conselhos. as animarõcs, os po Dupanloup, lheH assis:e o direito de 'rnlii;os, lo<la!:l as mulidas dcsciplinarcs nheccr a casa de educaçao que tem de optadas uol;l c~labclccimcntos de educ~<;fto pam os seus filhos outra casa paterna,

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