A Estrela do Norte 1869

48 A EsrRELLA DO NORTE. Anec1!ot n. Certo com m e r ciante, <le muito mil g u a dos creditos, se ap resen ta um dia na asa do illustre financ e iro Hotshchi\d. - Sr. Barão, exclamou, estou atr& - ssan– do urna cri se d esesperada; é pre cis , seja como for, que V . Ex.e . m e ajude . - Vamos , quant o? Sei que não me 1ao·ará • P. o nun ca m a 1s, mas e rnum q u e ro scmp1 ser- . 1 r Vl- O. - Vinte mil francos . Contou promptamente o Barão 20 b~ de mil franco::1, os quaes, com g r a nde raç:io su a, lhe foram restituidos d ous depoi s . D'ahi a algum tempo v o lta com ig i l pe– dido o nosso negociant e . - Oh ! n~o, não , d iz- lhe enbio o p r i c ipe dos financei r os, não se me engana <lua~" !les . A primeira yez, com effeito, fo i e ngan o, W4+ a-a ± 's: - :x;;; ' K>' w"'"'i"P « Por estarmos, nós alnmnos do pe(!Ucno Scmina– rio do Sancto Antonio, mais diantados do que os re– dactores da Estrella, é que lhes viemos ris maos ( ! . 1 ! ) e bom será que para o futnro não se vejao obrigados a cahir e a ente,nl1'-sc (?) como élf' ontccco no ultimo ar– tigo, cm resposta ci pergunta, (? ) q1 1 c (?) melhor fora nunca ter visto a l uz da publicidade, para não dar a conhecer que certos idolos que ao longe brilhão, de perto se \'Ô que as lantijoulas de q1,e so reve terr. e que os f,,; parecer bellos, e vistosos, quando não tem mais que uma superflr,ie que não snpporta @ mínimo at– trito. » Grande attriçao e até co11ti'icçao, deYc sentir o nosso geographo com ter darlo tão desazadamentc o flan co á rilica dos nossos semina ristas com es te que– qucm· um ttmto rirl iculo, assi m como com seus irlo los o as suas le,i/ljoulas, dous sujeitos que estJ0 ali ag-rita– rcm pelos seus verbos, e outras bcllez:1s que e mul– tam esto pedaço de nebulosa eloqucncia, 110r exem– plo o virem ,i mãos ou hrigarem os alumnos com os professores dado como prova do adiantamento dos mes– mos alumnos etc. Meninos, sede, pontm, indulgentes; bem sabeis quo não se podo ser profundo cm tudo! Já não 1, pouco que o nosso cstimayel critico seja um gcographo de mão ch eia, sustcn lan o nada ler '.la– rianna com a Serra de Ouro Pre to de que e tú visi– nha. Não se pode reunir todos os talcntés, e :;s genios verdadeiramente cncyéloped icos são raros. Plw•ibus illlentus, mi,101' fit ad singula swsus. porque pern;ando que lhe nfw pagaria, l a- g ou; a segunda o seria muito devérus , l'W- A Opiniao Naciona l de Pernambuco dá a noticia so- l\ d . • l guinte sob a cpi~raphe: Esfl'ella do _'forte. « Esta im- que aqne a extraor maria p onctua idade : õ.ão portanto folha religiosa, q ue até cer to tempo foi pu- era mais que um laço armado a o astuto capi- blicada sob os auspicias de s. Exc. nvm . o sr. Bispo ta lista . ~i~l{~~ádaco~;~!~~l;º}:; i~~ 1 }~5~1 !id~i~~:~~ftt Que fino ! mas o que elle fez melhor fo i o nuara os seus bons serviços á causa religiosa. Isto seguinte : nos affiança o numero que recel)tmos, e que retribui- D · t t t d · remos agratlccidos. " cixou no ~s a_men O que no Ia de s u Tal é o lisongeiro conçuil'l qne de nosso p,'rioc!íco rno rtn se de::;l l'lhmsse com O<\ poLres de Pa.- forma a illuslrada retlac~·ão <lo or ·ão libcr ! do Per– r is :30 mil bons de pão e asomma de 400,000' µ1ambuco, a quem somos !lOI' isso reconhrc:dos . francos, o que fielmente se (jomp ··u . Logica do nosso critico 'f'Ograplto - Liç~o de cacograpliit1 _ Jui.:o da 01,wiri,, 1,ucic,11,r/-, ·otirfas da guerra, Oh Iozic.'t ! oh logica ! para onde fugiste? O nosso critico /?COgraplto declara que os redacto– rtls do• Liúc,ul sú são rcsponsan.is pelos artigos do sua propria rnclarção; qnc os 111cl,/icaç/Jes a peilidu Stlo ·ntdrw1,c11fr. ç. tl'n11h11s <Í fP.ducç,iv dos jooia, ~; que mn– qu~m t/. ,1'1[P(-SC a C Ci'/:l', ,. j 11 /lflCS sem )•l'IT1itÍl'O (0- 71/L(•CU i,:• .;:fas cli 1i11cçlíes; cU"tiuos d" l'lrlaci·no riu~ jornacs "1º m111 cul.ts, i e ul'tiuo · a ,,oi; lo s1o c 1 mso d!ffel'cntr. Em uma 1ialana os jomacs só r 'Spond.cm, so podem res– pontler pelo. arlig-os vor t://es , ttiu1do_i,. E~tá bem cla- 10. A ora arplica~ão dr ta d_l)l1tr1na a J~t,·rl/ 1 11l,, Nor– t,: Eslo Jornal tlt·u um·1 notlcrn qtrn nao ó de sua rc– ,l 1 c .-w, mn. foi extr~bida 1crbu ad nrbum do Dturio ,/ l'eow1,d,11•·u; L◊f,O n re,lacção d,t Est,·dl,1 do Sorte é responsaYe] do ôrr0 qne po ~fl ha ~r nP · a no ti.eia; logo o Prof'cs- 111· de (;eo•·raphia do scminario ciJ Sanc:to ,\ntonio <í : 1 m !gnoran te l logo tuclD o c1J, 110: l!Úl?(ifico du Semi11nrio ,/. S 11cto A1du1 :o i91Lum co1i.-as t, ú:i11li,sim 1 1s, e dâ do si « r,, •is li'ist•• 11 d surac(lll'l u.l ·u ! ! ! ! •• o q w vai é C"nnfes~ ir o cstriplor elo T,il,er•1I que os alum 10s do Scminario de s.111cto ,\ ntonio estão mai udi:rnLados <ru, os prof!Ssort•. Jutl.a lll·m ! Isto do.JYC tr 1nr1uilli ·ar os p, b de fu.milia. Emllm }larn t1110 e·,; •s m,J,ma alumnos se u,lianlan nos t • .'lh('dmcntos dhtylo <.' r rammatil'a portu:;uu– s,1, tantu quanto na Geographia, tlf{tli 1hr: daremos o ultimo trecho do nc-sso cscriptor adú111tw/1 • · ,,o do Li- 1,c, ul, d.. von1lo os m •smos alumnos rorfr•irem tudns as pala na,: suhlinhadas. E' o methotlo cacogTaphico, miii rrtommrn,lado pelos mc~trc: de p ·da"06ia.- Communicam-uos nmn cai-ta com notkias d:i. guer– , e del1a extrnhimos o lrerho se)-:11intc: Dordo do Bahia 14 <lc .Janeiro de 181,:1, om A,.;ump– ç· do P,u·a<?"tia!. " - () LopL' uUt :10 1 1',' · longe d' li, e Yi ,·e err:rn te hojt, e rr, utl 1 ora 1 , i. ora ffiv S O sem tino, t'O!llO OL a 't-'Mrm:,:. ( Ul :-( us cam– pos em junto de si tnda a fan il 1\ r:.-. w··n·, e cous l que clk cslá ainda. di r :lo a Paerircal' ató o ullin .,r Paragunyo, afim de <Jl 'ac.~fm, r, .,) L,,.a no futur- nenhum para g-ovcrna1· a llcpuhli.'a. Que tal o Nerd '> o mundo realmente ha de s e pautar Ycnllo tanta rbaridade e cxt ·rminio ! 1••••• « i\l :s encouraçados uossus sei:, U(.;[l\ llreYem u to para , 10 de J:tno110, por não sermn mai 1n·,•rísos p~is u l 1 ena pura nó· hoje rond11i11-sc. o mais qlll'. arnd_a l >s.sa haver.~ tarefa purnmonlo uo CXL'l'tilo . /1 marinl por tanto Ja deu o seu l'acho· mas <:ntretan– to cu a ~da aqui continúo, e talvez po1· t:paçotlcal– guns n1 zes. u "tãervaçües tll1e1•1110 nt-aril!n:!1. MF..Z DE FErnru-.mo. ;; h. da in: hã. 2 h. da tanh-. ii lt. u mu.,lii. ·• 11, d· tnrd Dia. e lH e. Grau r. I Oin. G ll e. (,rnu C. 1 , , , , , , • , • , 28 !) • • 2(i , , , , , , •l!) 2 • • . • • • • . .• ~() 1 o . • • • • 2., . . • . • • 30 3 • • , • • • • • . • 2'1 11 , • • • . ~li . • • • • : O 4 • , • . . •. , .• 30 12 • , , .• 2., 5 . . . . . ...•. 28 13 . . . . ' 1 5 1), • • • • , • , •• 20 1'1 • , , •• 2 1 1 7 • , .• • ,2:; •• , • 29 112 15 •• , , • 2'1 8 • • • • ~4 . . •• , • 2t: 1 1O • . , • . 2;, ...... ~ • • . . • • o • ..•.• ~8 ~7 • • • , .• . 28 •

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0