A Estrela do Norte 1869
----- - .......... ... __ -- \ . ' 1 •, · •• •',,.:-- [JUlillL'J <1ualquer artigo qt1e , ,"• ,,l, accordo com o progra rnma deste pcriodico. PERIODICO l ~ SEI (E\ f. PAR.\ , 2 Hil!ltori3 il!uitrnet·va : - Pai Domingo, no outro di promcttcstcs uma historia; já ná mais co11la1·- no-la? - Que historia, meu amig·o? j · tado tantas que me parece não ' nhurna nova. · -Oh I pai Domingo, bem sempre as tendes novas; por M. La Fontaine, um senhor 1 umas fa.bulas que nos mand, cola : Quem nna/r, viu, 1n11ito I E tendes visto tantl;l. cousa, - !\tais qne hi~toria que -Tratava-se da ob~cn 1 disse por fim o aprendiz que a historia. --Ah l i:;im, sim, pai n i-am a um tempo os r·np , ~" ter-se um delles animad , a sim, uma historia hor1 tinlieis dito. - Horrorosa con ·tjtmlou o pai..J)õmin" r '"í' ,_is hem! n -~, . pm contar-vo-:-1a, e, ' mcçarimmedrntam nl -lmmedialamet l , te t To l foi a acclan > rio. 1 M.as, -irnmed 1 ' mingo queria_di t. 1 que 1hr par~c1a i 1 rat' a attençao . , - Meus amigos, e anuo fatal que viu pc1 C' que fez reinar ~m 8 1-;entado pela g~ill~o se hn.via suhsl1tu1d elles chamavam 11 ll que foi o bom neo 1' 1 { As communicaçõcs e reclama~ões deYcm ser dirigidas ao r. nl. Concgo • llei tor do i'equcno-Scminario de S. 1\ntonio. l\\ DE 1 &69 . NUMERO 6. p11• Ih 1·a ,;ou. as1 :ido : não havia mais ana-1 qu omeçn ,. 1 pelo domin 0 0; ha- . oml'11L • rl < ',. CUJO d, cimo dia se cha- . 1,' ' ,/. «Isto causava horror ,1:rande maioria do ivo franccz. l\luitos contmaram a obser– tr fielmente o dia do Senhol'; rnz. tamben mi los cederam ao terror e violaran,;,.1:rn,~ o do santo <lia, pesando-lhes todavia em. ·onscicncia o c:ometterem tal profanação . ;un ·. bem que em numero diminuto, n infelizmente ainda grande demais, app diram este tril m ho elo in · ' o: e · l4 fa111'·1r õf' de it ,p; ',âe, porb~ entaçã . ,r, hl-'llhavttm ~io douiingo nos log-arr::; em q populaç:w coulinuava a santificar o dia se ' grado a de~peito dos decl'etos da Convençã e das ameaças do Terror. <d al'i ·inrns vezes concede Deos urna lon ,t i1_i1punidade aos escan<lalo~ puhlicos, ; quas1 . empre castiga mesmo nesta vida, r 1 ! ra que mfique sabendo que ningue u o ofl'e 1 . d(' impuaernente á vista de todos. f""'- <i , Achava-me eu e·ntão, pelos pri, _eiras · 1-1111 Zl' , o anno de l 793, n'uma al<l,\a Ja Nor- 11! • nrnndia que se tiuha conservado fiel H0i-.! pre- 1 , I ccilo,i <la religiüo. Ao <lominô·o, ncuhum cultiYador · J'" • a-frab,albu1· nos campos, 1 n- Til.a, 1 -:mlavra rqueriaporOSUv 0 !u'lV<ll.,,1A · vlito- c,O~ n~sos bois e os nos ·os caval.lofl, dil.iiun clll' , hã.o conhecem senê·Lo o domrngo , cnes- 1 li 1- te dia nf"Lo querem Lrabalhar. n Com effcito, o pol res animacs estavam de tal sorte ncos– _1 u mudos a dcscam;ar uma vez de sele cm . ele dia,; (e tinham bom direito a tal descnni;:o)q uc e a principio houve rcaes dilficul<lade n faze– , lo"l ll',\halbar, e alem disto apcnns se eonse– guia delles um bem me<liocre .'lervii:o, por estarem excessivamente fatigados. 11111 « Havia tão &Órnente um ho1J1em que ,·io- larn a lei do repouso universal, e a ,iolwa abertamente, com descaro, a ponto que cllo,
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