A Estrela do Norte 1869

,J A ESTRELLA DO NORTE. #HtfiW i ,_, ## #114 2» ► 4 ê::'CíEJ.t 'LJWtfl:;;Jl:=:Jil3.3!.&..:JJ.,..'::::.tZJ.mm - Em Constantinopla, entre os Turcos~ estadista que se deve bànir do programma rlo partido _ De lá se volta. liberal, toda a reforma violenta, e ó ad mitlir as que são ex igidas pelas necessidades reconhecidas da na- - Sim, mas lá se fi ca. ção ; vem ser: ci refoi ma eleitoral e a suppressão brwt- - Quer então uma clareza? . d1 1 e gradual elo elementos rvil. Como se concilia esse d cmbroglio? Outrn traslada um artigo immoral em - Sem duvi a, mas como alcansá-la? quo se preconi sa o suicídio e espalha as im pela so- - E' bem simples, escr eva. ciedade o veneno de uma dout rina falsa e pernicio- - Já escrevi não me responde. síssima, dizendo que é permittido ao homem attcn- tar ontra seus proprios dias e destruir a propria vi– - Ha carta e carta, r eplicou o Barão,. 3 da, contra a ordem :do creador. . Outro de conformi– em negocios, como em litteratura, o esty: ) dade com estas ideas, dando a nolicia que Lopez fu– é O homem. Escreva: Meu caro amigo, 11 . 1_ gira, accressenta que o Dictador do Paraguay não teve a co1·agem de suicidar- se. De maneira que o desgraçado primeira hora vaga que lhe deixarem os Tur m:irinheiro que outro dia se atirou ao mar para fur– cos, tenha a bonda d e remettcr-·me 08 20,00 tar-se ao cump rimento de uma sentrnça foi um bra- f Ih d • d' vo que merecia as ovações do Capitolio; um negro ranco que e ei emprestimo. , que e inforca, para evitar as penas do captiveiro, -1\las foram só 10 ,000 francos. ú um modelo de heroísmo, e Ju das que se pendurou J t t d B - desesperado 1J'uma fi{!ueira, é um bra,·o dinnte de - us ai1:1en e, respon eu O arao cor cujo dcQ.odo e coragem devemos descob rir-nos reve- brando sorriso, elle vos r espond e rá; Engarnv tes f Oh ! meus senhores, m&is um pouco ele respeito se , só lhe devo 10,000 francos , e ahi tem e ' a este pobre publico para quem escreveis. senhor a sua clareza. · Outro n'um parállelo que só agora poderia ser ,ius– Lificado pelo en thusiasmo do triumpho comparará o Que gente é · es ta? Perguntou O moço P.a-[ losso Ch~~e dos exer~itos a l\'apoleão r, e conelui1:á di- . • d _ :n<lo: «~\ ha uma d1 (feren~a entre e!les é que l\apo- com10, sendo soldado gent10, ven o-se ta.o •1o foi l'encido em Waterloo, e ... . " ora sejamo 8 bem tratado pelos christãos em uma terra, st!}s. , a que cheo-ou n ecessitado. São christãos lh e l\ao sereq:ios por certo nos que conte~rar~mos o me- º , ' r o de no,rn bravo :\1arecbal. Sabe-se que t1 vemm; qu e responderam, qu e crem num Deos que se lu ·tnr no Paraguay com terrivcis àifticu ldades, mas fez homem por amor d os homens, e q u e á crises Yc',~ tJUt: aquel_le que ú chamado o Gen~o da sua imitação professam a beneficencia para hn lhas, nenhuma tl!]ha que snperar no meio dos _ . . . des rtos ardQntes d' Afrn a, ou nos gelados páramos da com todos . Nao fo1 n ecessar10 mais para con- nus~ia? Em lagar de ver o nosso <ligno ~larechal con– cluir que es ta era a Religião verdadeira . Con- quis tr cm a;nos a c~pital Paraguaya, supponde ata– . . t . d · , d S p can ellc su e quus1 ao mesmo tempo a llcspanha, xer ~u- se e tornou-se ep o1s o gran e . a - a rta 1 t, a ,1lle nanhfl., o Egypto, a Hussia, etc., dictan- comio. do l.f · aos m, is alti vos potcn tados, destrilmindo os ~hron\1 o as corôas, fazeudo tremer a Eurova sob sua --~- mão à f1\rro, até o momento cm que a Providencia CHl11•011ieo, o qu ~IJ 1 como um instrumento tornado inntil ou rc- bêl e; !els approximaremos da verdade. las dei– fim da guerra. -Te Dew, 1 -Destemperos dos jornaes. _ Bispo xemos poloão, o voltemos ao Brasil. do Rio de Janeiro. , Do Dia de Pernambuco extrahimos o seguinte: Inclinemo-nos, cheios de profundo 'reconhecimen- "Foi sa do a fO de Janeiro na cathcdral de Ma- to , perante o Altissimo, do quem dependem todos os rianna, em uro-Prcto, o Exm. e Jlevm. Sr. D. Pedro imperios, a quem, só, pertence a gloria, a magestade Maria de La rda, .Bispo do Hio de Janeiro. .. e a independencia, como dizia o eloquente Bispo de l\leaux. llossanah ! gloria, bençaos, acções de graças ao Senhor Oeos dos exercitas, pelas brillrnntes victorias qne acabam de ajunctar tamanho lustro ás nossas ar- ~ solver o caso seguinte: 1 masl Qne coração brasileiro poderá ficar 'insensivel ao receber tão faustas noticjas''? Quem deixará de sau– dar com transportes d'enlhusia mo esses IJra\·os, es– ses herócs, que tem vinf:ado com tan lo denodo a hon- ~·a ultrajada do lmperio de Santa Cruz I A féra do paraguav, acuada em seu ultimo reducto, faz rsfor– t)OS impótenLes para conti~uar _uma luct,t já deses~e– rada e impossível. O Brasil esta senhor r! Assumpçuo, o Brasil vai tlictar a paz. Oh! scJa clla firmada em solitlas bases e possamos nós desfructa-la por largos annos 1 Propõe-se a Alaucm qne elas mercadoria pra,. 01.1 vender No proximo iheceti por noticia 11articulnl' ter o prcco e auamentc,,. ou d 1 mi,wir, 71odt.'Ttí com– lo J)l'eçu cntao corl'ente? No entan to des Estão-se dispondo as cousas para um esplendido Te- 1>.ewn, que será cantado na nossa Cathedral, logo que 5 h. da manhã. 21 cl!Pguo a noticia definiliva do acabamento da guerra. Dia. Graus e. 16 • , , • , 26 • . umero rcsolvoremos este problema. riamos ter a opiniii.o dos cntcndid os. ~ fÕes tbe1·11101net1•iens. MEZ DE JANEinO. da tarde. ! G ~1. da 111a1_1.b:l: 2 h. da '.arde. Graus e. Dia. G1au~ e. Gr,Lus e. • • • 28 124 . . . . . 26 • • . . • . 28 • •• 30 2'.l ....• 2'i .••.•. 28 27 26 . • . , f 25 • . . . . . 2P • • 28 27 • . , • , 2!i • , . . . • 28 Ser-nos-ha licito fallar de certos destemperos dos 17 • • • • • 2 6 112 • nossos jornaes '? Um delles ao mesmo tempo que bus- ~g : : : : : ;~ · · tea o pendão da demorracia pul'a, ou da republica, e 20 ••••• 2 6 abraça como ~u proirramma, as inspirações do par- 21 .•••• 20 tido l~bcral o uwis ILdiantaclo, qur é o rcpn blicano; ao 22 •.••• 24 mesmo tempo que grita que a causa de estar o JJra- 2J • • • .. · 2;; • • 2!1 128 • • • • • '.'J • • • • •• 27 • • ••• 20 29 . • • • • 2G • . • . • • 2!l • ••••• 20 30 . , • , , 2;; , . • . • • 28 •• 28 31 , . , · · 2~ • , . • • • 27 sil atrazado, como està, é o ter a<loptado a forma mo- -=='-~- ---=-='.-..===ll-,-===-=-""'·c-="'-:,·"'--=--=-=-""-"'""-"=-=-=-='-=--=- narchicci, approva, adopta,!elogia, e re,·ommenda uma · carta do Sr. conselhcirosarairn, na qual diz este digno I PARA-TYP. ESTUEI.LA DO NORTE -18ôfl. •

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