A Estrela do Norte 1869
10 algumas de nossas Igrejas, digr mo tempo V. Exa. remctter-r. que foram contempladas, afilf) < dique aquellas que devem ser a preferencia no proximo armo fina conhecido a esta attenção, que h V. Exa . como aos Representante eia, cabe-me enviar inclusa a V relação das ditas obras na ordem cessidadc segundo o meu cntendt Queira V. Exa. acceitar o protc alto apreço e perfeita consideraçL Guarde a V. Exa. - lllm. Ex.m. , lheiro José Dento da Cunha Füruei sidc11te desta Província.-+ ÀNTn do Pará . - 4." Sccçflü . - Palacio elo Go Par á 21 deDescmhro dc 1868.-E) Sr . - Para que sej am g uardados r-.s . do r ito catholico na edificaç5.c, e r c Igrej as da Província, t enh o nes ta d~· nado ao Director das Ul,ras I'ublic que consulte p1'eviamcn tc a V. Exa. \ dos planos e orçamentos que fo rem , dos pela dita Repartiçúu . U IJHC tcnh c ra de commu nicar a V. ~xc . para seu cimento e governo . Renovo ú V . Exe . os pro testos da mt feita cunsidcraç.'í.o e respeito . - ncos ( a V . Exa . - Exm. Ilvm . Sr. n. Anto1 :Macedo Costa , Dispo desta }liocese . - Bento d. t Cunha Fiyuail'ud11 . -,.- Paço Episcopal, 30 ele ) iesemb 1868 . - lllm. e Exm. Sr. - l'or officic tu P1'esit.lenci a cm data Lle 21 elo corrent tou iut~irado uc ter V. Exa . ordenado a rector das O] ,ras PuJ ,licas me consultasse viamente suhr e os iilanos de edifi cação 1 paros das Igrej as , afi tn de serem guar <l; as r egras do rilo catholi co neste gcner, constr ucção . Agrat.lccendo a V. Ex . esta va atLenc;ão, tenho a honra de r esponder q com t nclo o g-0s to, ponbr1 a disposiçrto daq1 la Rcpartiç:io minhas fracas luzes a fi m que, na orien laçii.o , n.o cstylo, na forma nave, na disposiçãrJ dos altares etc., se attc da, t an to quanto fiir 1,ossivel , ás exigcnm do culto corno As vcneravcis tradi ções 1 symbolismu catholicr,, a r1ue nossos maior ligarn.m sumpre , e com t oda razão , a mais s1 b iela imporlancia. Aceite V. Ex . a expressão de minha all es tima e C{1nsider açiio . - De0s Guarde a V Ex . -lllm . Exm. 8r. Conselheir o Dr. Jc,s, netto da Cunha Figucirurlo , Dignissimo ~re– sidente desta Pruvincia. - + ANTONIO, B1spc do Pará, , DO NORTE. Não ameis o mundo nem as cousas mundanas. S. JoÃo, Ep. A verdadeira cnmprehensão da vida, se- 1.0ras, c0nsistc na lucta da verdade, cora– ·m, e justiça contra o mal mais terrível-o ceado. Assim, não quereis a vida pec– nin0sa, por'lue saheis, que ella é a desor– rn e a cleshonra, o remorso sem inter- 1ção nestcmurnlü, e o eterno soffrimento , rn elo turn.ulo. E comtudo quantas vezes nulhercs se deixam seuuzir por perigosas 1sacçües ! Ellas consolam-se de não fazer 1, não fazendo mal; pouco e pouco con- em allianças , que a fé r eprova, compro– :r.,s perfidos , que as fazem despir o veu de stãs , com que vão pela manhã á Igr eja, apresen tar em- se a noite - sem véus - ,lhares do mundo ! A viu.a então torna– . ou frivola: ella est á entregue á essas mtes redicularias, que fascinam as al- mas que n5.o sflü mais -que men tira e l e- n11 linguagem energicadas Sanctas uras . Se t endes noçües serias e ch ris– >rc o mundo, e se o frequentardes com ornttdu de vir tudes e cheia de fó, ven- 1m dos maiores perigos para a mul her: uh ter es ta Yictoria , que cu h oj e vôs ) . c1nc é o mundo ? - Não ó a socicda– Deus formou e abençoou ; não é a fa– ro seus Jevcrcs, e suas legitimas ale– i.o é a hi erarch ia que Deus orgasani– )rtuua, não, não é nada disto: mas {: i. de ideias e sen timentos em contra– ís maximas elo Evangelho; é a ath- 1. impregnada de vícios - ondo se ,cm ideias anti-ch ristãs e paixões i a sentença do Salvador Jesus so- 1du ? Ellc que corria após a ovelha 1. parn. lcval-a ao aprisco; Ell e que a mulher ériminosa - 1\fagdalena lada pelo arrependimento; Elle a o publicano, e abria o Céo ao ; ah ! Elle condemnou o mundo cordial E finalmente, Elle que eijo de Judas , e orou por seus al– estus estranh as palavras : - u Ai ... Eu não óro pelo mundo!» discipulo que descansou sobre o Mostre, re::petia muitas vezes:- ;, não ameis o mundo, nem as anas . 1 > A grande tradicção ca·– ,cho desta condemnaçü.o. S. A- 1hc~endo o mundo por uma do- ~·~• dei.· ou estro maxima in– ara , 'l' tlllti 0 ·ode De: 1s, é neces-
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