A Estrela do Norte 1863

A EST.RELLA DO :NORTE. 87 hn rninas de que se deve descnntiar, porq:ie po llem se rvi r de rece(ltacul o e ab rigo aos malfe itores, qne nã.o ousam mostrar- se a descoberto nas grandes estrada . T a l é êt recinto n r, rn ióado do protesl amismo para que afiluem á po rfia os inimigos d,, igreja, os revo lucionar ios e os mcredulos, o que cobr~ com a sun sombra facil os s eus projectos ímpios. Ahi são bl' l11 ucolliidas todas as revoltas contra a ig·r<-'j n e contra a sociedade; es tas 1ui– nn s to ,!1a111 - e uma fortaleza, e o pro– testa n t1smo moribundo torn a -se, se j á deam cnmo trinmph os os milhões qu3 o es pírito de parLid0 sabe r e unir em França, e principnlmen te nn f'Stran– geiro, para a l imenta r o sc n z elo e pagil r os seus s11ccessos. o~não é, uma força immensa de des– truição. Revivido e nnimado pelos ímpios re– c ebidos no se u seio, vemol-o df'sern • b araçar- se prç:.. por peça da !'lrn ar· ·madura th eo log iea do seculo XVl. e mostrar a descobe rto o seu principio c.s– sencialment t> revo lucionHriu: Guardando, / para as prPcisõe5 da cama, urna certa J inguagpm bi bil ica e fórmns rei igi sa~, e lle se e rgue á noss:i fient H, cm u11.-, altitude ag-gre ·siva. Nãri sonha nn<la, ' menos qu11 a destru ição absoluta da igri>ja de Jes11s- Ch1is to, e para isso multiplica, uo meio das nossas popu– lações ca1ho!1cas, os s e> us templos, os sens oratori,,s, os sells est:, belecimen– tos ri~ toclo o g-enr ro. O, sens noenleS inu1:dam de brochu rns as no n cida– des e os nos ·us ca.mpos Procurand11 in ter romper ns intPtli g-encias rnai Hl~vadas por .meio de j ornaes e pu– blicações phtlo oph1cas 011 littera – rins, el le procura no me,, mo ttJmpo ~rear-se um futuro nas classes obrei– ras, monopolisanclo os mcn i nos e ~b ,indo- llies escolas, asylo,, e .isas de o rphãos, onde e ensinn a estas po– nres cria 1Jçni:, não a se1em christãos, mas a blusphem,u· a igrej'l. Uma multidão Je associações se fundam pn– ra fazerem gne rru á re ligião cHbo– lic~, e e sits ocieJaclcs hiblicas, evnn– ge licas e ontras, referem publicomcn– te, uos seus relatorios annunes , os es– forços e os progressos da sua propa– ganda, ao mesmo tempo que ulatM Não é, porlanro, 1rn1a cousa ociosa occ u panno- no.s com o prore ta n tismo. Se Pspirito tímidos c1bj ectas_em que não é bom despntar di scossõf'S 'des– ag -ctda,eis, eu lhrs diria qu1 para nós é não sómente um direito, mas um devrr, defender a reli gião atacada e , alvaguardar o que no, é 111,1is caro que a vida, a fé que rece bemos de Deos e de uossos pais. E,ti:, pequ eno liv ro não . tem outro .obj e•;to seuão cooper,H paru E•Sta grande obra , no sen hnrnilde tamanho. P e1rei ser u:11 a mui ta a lm.i , n, o,tra ndo-ihes em uma serie de praticas farn il iures, o que é o µrct est<1nti·-m10, descobrindo- lh e as folsidatl i>s e ov11si11 <lo seu svstt· mas as vergonh.1s da ua origem, à slla nul !i– dade como culto re l•g roeo, a su.1 affi - 11ida .1e com tu do o qu e é rt!volução ,, anarchia, PID:fim o aby~1110 a que e ll e conduziria 111fu llive lme11tP a n os a F ançc1 , cuja logica não a ·consentiria parn r-sc no d t•cl.J ve do P:-ro. Nestas paginas não -e ba de ach a r sabins controversins, nem d iscus-ões n1 etap hysica . 1'allanclo pri11cipai– inente a catholícm, que conhecem n rn t religião, não in sisto em certos pontos de doulrinn q11e lhes i.ão co- h erido~, e qu l'U tcr1u exp:icnclo ~0111 111;i is desP llvo 1 virnento se inc di– rigi~se a prote ·ta ntPS. Para ~~tndar 1-'m sua origem a ques– tão d.t llefo1·ma, 1 ive de pe rcorrer grn n– ele nümero de publicaçõ~s e de ot irüs 1 ntlwranas, c4 l vinis1a~, Illt'I hodi,ras, etc. cu.:h 0 i confo~õ •s (' Sm11gadorns da par– te de pnH01:cs e escriptores protestnn– tcs, entre os (ltlaes tenho cita.cio de preferencia os mais universalmente estimados pelt,s seus correligionarios. Corno este livro poderá susc itar re– criminnçõe~ d~\ pn1te dos hereges, 11110 será de mais . 1 n~ist ir sobre este ponto : que 11cste livnnho 11üo faço mais

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