A Estrela do Norte 1863
/ A ESTRELLA DO NORTE. - Trez florins! cxclri:n.011 o moço com e~paolo. 011 ! sPnl1or como po– dr.is follar.me nss ,m? Tantas vezes tc:11ho vi ,to acln1irar este bailo livro! 8nbeis que 111111ha mãi está doente, f1aca .... -Tenho lá culpa de vo . a rnãi estar doénte? Porque, pois, não sois ricos, visto qne sois tão pouco sPITre– dores na pobrna 't Demai , basta de raciucioio~ a este re, peito, ~enhor es– tmlfrn te.1 O vosso livro me. é comple– tame_nte indiffercntH: po~ereis offere– cf> l-o a qnem quizerdes. O infel z Ernesto deixou-s enga– nnr por um desdem tão bem dissi– mulado. - Sr. Hos:,, fechemos. o aj•1 . te, , clisce el{e. Acl'ito vussns cond ições: minha mãi não pótle eijperar 111ais. O implncavel antiq11ar10 ent reg11u trez florins ao ndolescentP, qne reti– rou-se com o coração desvcdaçado. ( Continita.) FORO 'l'RAJANO. OfüGEl\I DAS BA$1LICAs ROMA.NAS. RCCORDAÇÕES DE YLiGElJ, (Continuaçuo.] "Esta differença dá-se entre o serviço de D eos e o serviço dos homen !": que o segundo é forçado, e o primeiro, livre. Sendo Deo'– honra~o pela inLPl!igencia e po r um srnrero a1focto, esponraneo· deve ser o seu culto. · " Não é pelo temor do poder llumano que hão de os liomens ser levados ào ci;I lo de Dem~; m 9 s ha de cada um de seu moru proprio pedir ao ministro da nos– sa santa lei a graç'I de ser a_d– mittido entre os christãos. Nao concedei' esta adtnissão aos que a pedem, fôra criminoso; impol~ a tios que não a pedem, for ;. iniquo. Tal é para nós a regrn da verdad_e e da justiça, " Não tema perder nos~o ,·ali_ nwnto o:; que r ecusarem 8el· t:.hristãos. " Se dest'jamos que elles imi~ tem o piedoso pusso ::prn dé.mós, é um desejo che io de brandura. Mas declar c1 mos t:-i n,bem que nos li:raremos co1n estreita amizade a · todos aquelles que abraçarem espontaneamente o christianismo." Constantino, ab pronunciar este discurso, é certamente urna d as mais respeit;iv~ is fi gu ras que ;t historí -~ possa pintar, diz Mgr. Gerbet, que to111-fw1os por guia neste arti~o A ex pressão de cal– ma e serenidade que de\'ia então raiar em sua phy , ionomia, coa– tinüa e se ct1ntrastava com a tristeza hostil dos senadores e a alegria ardente <lo ' povo. MRs suas palavras animav;im as es– peranças dos vencedores, tran– quillisando os vencidc,s; o effeito déllas foi s11bito e universo!. Christãos e pagãos puzernm-se a louval' as pruâentes resoJucõ '.!s do imperado r, deseja v!lm-lhe ~ma longa vida ~ a assemuléa se si>parou pacificame11te. Constan– tino vultou ao seu p,daci<) de Latrão, no meio das ovações populares: as ru as se illumina~ ran~ e toda a cidadt>, dizem as antigas chroni<·r1 ~, ai\p:ueceu co_ roadd de um diadP111a de cham- mas, Tal é a scena pouco conhe– cida que se pa~s:iva ha 15 secu– los na p1aça T1ajana. Ao si anal dado pôr Constantino uma r~ul– tidão de santuarios ~e levanta– ram, corno por encanto, sobre o solo de Roma 1 entre os qu_aes
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