A Estrela do Norte 1863

• .... • 7G A ES'r.RELLA DO NORTE. das as Igrej as, q ue, na s~a sabedori a ceber (2-:1: ). A opulencia dos \ mpios ~~tes qu iz suavisar o m11 is possível ~ 6 semp re pobre, ávida, insaciavel e JeJ um, do que mantel- o em um rigor até mendiya; Nvn snt ergo illre dimi– desgraç~damente inaccessivel á fra.-! tice sed mendic'itas, qitia quanto rnagis queza de nossos tempos (2!}). abundant, tanto chriscit et inopia (25). s VI!:-Quanto ,'porém, a Igreja mais VIIL- Ah ! caros filh os em J es us- ?av1s1> suas leis disciplinares, mais Oh ris t o, nestes tempos, q ne se teem rigoro sa se torna para t udos a abri- ,tornado profundamente mó.os ; nes t es gaçãf de º?~er v-al-as. O jej um, em temp ·, em que as ideias christils se gera? e o JeJ um quadragesima l cm vã.o espontaneamente obli teran do na particiila1·, de todos O mais solem e maior pa1·te das al rna.s pe lo fon es t o pro- a t , d b' n e · d l d ano, e o e o ngação grave, arpados gresso da i1op1e a( e, a libertinagem filhos, pura todos os que teem mais e do indiffe ren t ismo r elig ioso ; n estes <l~ 21_ anno_s .Lle'iLla~e, _e transgredil-o t empos, em q ue tan tos h omens, incli– fora mcon e1 na md 1 ~nação do Se- n ados para a terra, se acham escra– nhor, que dis_se, follando aos pastores visados ãs paixões mais iguobeis, e de sua. IgreJa: Quem vos despreza parecem nii.o ter outro _Deos, pa ra me me des7J,·ez,1. (21 ). Quem não obede- se rvir da phrase _energica do Aposto– cer ~ Ig1·ej11, seja tido como pagao e lo, senão o propno ventr~ - quoruin publicano (22). Em summa esta lei Deos venter est (26 ),- e lastnna ver <la Igreja~ que tende senão d melhor I o de~prezo ~l~ lei saudavel d a absti– observancm da lei div ina? Quem não n encrn e <lo Jt'.JUm, q ue, s?b retudo en~ s~be que o j ejum e as penitenciRs trenós, parece ter cah_1do em com-_ discreta e prudentemente praticadás' pleto <l es u_so. J ulgu n~ a te essas srtntas nos desapegam ?ªS affoições carnaes; observanc1~s cony·arrns. ~ saucl~ ! _No nos to_r~arn mau: aptos aos exercir,ios enta11to, os med1?os mais habr1s Hu– da religião ? Quem não sabe que todos p r_em ~odos os d11_1s ao:i _seus doentes ?S peccados entraram no mundo pela JeJ uo_sfo r~ail?s e dietas rigorosas como rntempernnça, e que da abstinencia con<l1çi""Lo 10d1~pensH,vel de 11 u1 µr0m– na~c~m todas _as virtncles 1 " Ella p to n:,-,tnbelec1mento. No e?'.anto, v; – fa~11it~-0 recolhimen to e a ornçü.o, cliz mo~ os h omens du~os ª? JCJUfil e as o mclito arcrbispo d~ Cambraia (23); ma1:, durns ma~:raçues v1ve~ero largos acostuma o homem a pobre;r,n. e ao annos, e os de:,utos ~a Tia1?n o <la d es11pe;o; clomr. a carne reb, 1de· nos Uurtu0h!1, e os moste1ros__:nms ob&er– <l_estingarm <lo nece 8 itla<l e.s iruug iua- v:tnte:; povo~dos tle ancrnos enca ne– nas e ~lellas nos ]ivra. Püe na~ mii.os culos,. em cnJa~ ~rontes_ a pp_arece com da camlade tudo o que ponpu, como a pali1dcz do JE:'JDm, n~o se i que fr~s– o amor proprio, toma tndu e t eme cor ele urua perpetuu J uven tuue ! O clar; o smvr de Deos i:,Ú teme tomar e j ej utn e a abstinen?iª. ce ntrados· á . exclarua : E' 1nai:, feliz dai· qne 1 '.c_· saude ! Oh! não, d1ze1 antes que 6 · a intempornnçn a fü~te _de quasi todns (20) Em !½me,, niém <1,~ collneã1, d" noite 80 as enfermidades; d1ze1 antes :iue a ,perwitte poln. mnnh!t um pouco tle' cnfó ou de 'ch0- •' 'd · 'd oolnta puro ~<im umn. pequena frne~r.o du pii?. 0 mesa tera ues tru1 o mais Vl fül que no~!? org1u, 1 1tno! mn.is debil que o dos curop•u• as pestes o:l as g ue1:ras. V oss:,, asserção .suJe•tos n. urn dtmn muito umis de!cterio e dcLili..'. fõra. urnÍ[l verc1tdeira. t.~nto, ~R!cco antvri9ar i,:nnl ndoçame11to na prn.- t1od, do JCJUm. A dOJ1crip1;ã I ohrislll indicar, nli,,. .. Üi:! nl\tUralistas mais profundos pr0. CI\ ª u,m 6 re~r,, o a. medido. em ciuo deve u1ar · • • com b J dest&t_u:,uldado, dadn. par« edifi !to O não para comsam O JeJ uru O so re ll10L o • de!tru1ç1J.0. CllÇ (21) Luc. X, 16. (2~) ;\folh. XVIII, .17. f'Z~) ~f11ndomeut pour lu Curem~ do J'iwnée 19lt. (21) Act XX, :~5. (25) S. ,\ gost. lin P,n\m.-CX.X:II, 11 . (~G) l'hilip TCI, 19 I