A Estrela do Norte 1863

66 A ES'l'ItELLA. DO OH.TE . evita veis provaçõ::s do justo, ne,- t ri :teza , mu rmura \·a docemente: \~ cidade, tão festiv a então, po- - Naa:1 ! mais naúa ! Que fa _ ct,am-se tambem achar exemplo,:; ço cu? l\lin h 1 µobre mãi convales– que provam qu e o scífrirnent.> é rente necessita seguir urn regi– uma lei impl ócave l, a que não rnen tonico. P resc reveu o rnedi– põde o l.10mem subtr,dlir-se. rn, e não possuo a menor cot1sa Em uma misera "el ,1gua furta - q,rn tPnha all;!u111 valor. Ent reta u - · da 1 quasi inteiramente de!-pida · to, minha mãi de\'e ignora r no:– de moveis e fracam e nte alumi~l - !•a g-rand t1 rniseri· . i:'ob re mulher! da pelos ulti, oos r1Jios<lo d ia, dor_ morreria de dor se soubesse a mia em um triste catre uma mu- que cumplet;J miseria esta,nos re _· ]her, ainda moça 1 e cuja wortal du,1,ido . i\. quem p\11-:-:0 pedir so– pallid2z assás indir,ava que a po - corro? Oii ! q11ll nlo queria eu <lS– brez a,a doença 1u aillicçãoa tinh a rn tender a mão para esmo ! r? Mas dPbaixo de seu fat al ·1 mperio . A o é possivel isto? r,linba 1 b~a- e dec.li – pé do !Pito estava assentado em cada mãí tem -se su.1e1tado a uma ~/\d eira de p11lha u .n moço mil privnções para me fazer cst u- que t11111a pouco mHis ou menos dar __ __ . quinze ao nos; snas feições, fo rmo , O que diria m do estudante lau– sas e di~tinctas, che ias de Jn _ reado do ul ti mo concurso se o vis~ çura 1 respiravam ao rnesrrío tem- sem pNcor!·er as ruas mendigan.., po a felicidade e uma profunda do? Não se perderia .-1ssim <' fru – melancolia. A 1 _s ve~es olhava elle to elos sacrificios de noss, rnã, : 7 a doente com uma in eff.:1 vE: l ex- Ficou o moço alguns rnou1en -– pressão de amor, e di'. f.ia muito I tos com a calJeça encostada nas baixo, pondo devotamente as mão,: , e como sepu ltado em dolo - mãos : roso.:; pensa mentos ; c.Jep0i~ lançou - Oh! graças, mi:u Deos ! de novo os olhos em derredor do 6raças v?s sejam dadas por \'OS trisie quarto . .Eudim1 fixou-os teraes dignado conservar nossa sobre uut livro que pareceu con– queri_da mãi. O que sPria de 11 ,í- sider:u com certo rcspciio idrn mnan:7-inha lgnez e de mim, misturado de medo. Levantou ~e, se a tivesses chamado pau võ,,, andou na ponta dos pé:-:, para Pobres orphãos, i~olados ~obre a- não perturbar o s011Jnn di-l docllte, terra 1 não teriamas mais guia , nem e pegou O li\'l'o 1 ao q~al uma ca– amparo. Quem nos ama r i,t como pa bordada, um bonito caract er ell_a? Quem enxuga ria noss1ts Ja_ de impressão e firrns grav_uras gr 1mas? Oh! meu Deos ! eu vos dav::im gra nde pre_ça . Depo is de 0 graueço ainda e hemdigo O ,,osso ter de:-fo lhado muito tempo1 tor.., santo nome ! nou f\ foch •l- o, apertou -o ao eoru- Outras vez~s lançava os 0l110s ção e di:-se: . . . pelas paredes nuas e pretas, pare- - Vender esta _,B1b}1a ! A Bi– cendo procurar um movei um biia dj rnmlta ma1 ! Esta lem~ objecto qualquer, depois d~ que, brança, este mimo que tem de • entregando-se a u01a 111ngoada seus pais ! Perdoaria clla seme- f ,.,,

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