A Estrela do Norte 1863
56 A ESTRELLA DO NORTE. -- Bem . dize a Deos em todo o - Descobre a o S e nhor o teu cami-• te rn 1Jo, e ped~--lhe que d irija os tens nho, e es pe ra nell e ; e elle m8smo foi á. caminl ,os, e que lodos os te us inte ntos s e firmem nell e. . - .Não tenh as in veja áqu elle qu e é ditoso no seu caminh o, ao homem que - Não tern as, ffi " ll fi lho: em ve r. fa z inj 11st iç:as. -à ade nós vivemos JJobres, mas nós te. A bstcm t da · ., f - - - e ira e r10 uror : na 0 remos m uitos bens, se-t.emermos a Deos · te nlJ as emula ção · pa ra fa ze res O ma l e nos de -via rmos de todo o pec c:1d o, • • b b - Ainda um pouco de tempo, e e o ra rmos •em. ( Tobias a se u filho_. ) nã o existirá mais o pcccador; e tu - Bema veíÍturada a na ção q ue -'i em buscarás o luga r cnde e lte esta va, e S I nzi.o o acha rás. ao en 1or p or seu Deos ; e be1m,ve n- turado o p ovo a q uem elle esco lhe 11 -O pcccàdor esr reita rá o justo, e para s 11 a hera nça. . rangerá o J ente~ con tra e ll e. ; - Os olhos do Senhn r estã o sohre . - Ma is va le para o ju -to um rn e– aquell es qne o temem, e sobre os q ue lLi aoo bem , do q ue as g randes riq ne- poem IOd• a es jJeran ç a n a sua m ise ri- : 7.ns do pet:cado r. 1 cordia. (Dos Psalmns de Dav id . } _ Os inimigos do Senhor, tanto que ll verc!m si do hon rados e exa ltados, ca– - O A njo do Sen hor a nd ará á roda dos que o temem , e elle os li vra rá. - Grnirda a t ua ling ua d o nía l, e não profiram os teus la b1 us pala vra al– gtma de engnno. ' - D esvia-te do mal e fa ze o bem ; busca a pnz e p rosegue-a . ( Dos Psal– mos de David . ) - O Se11hor está no pé <laq u P!l es , q u e toem o c01 açiio afflicto; e efl e sa l– va rá os humildes de ~01 ação. -São mnitus as afilicções a q ue c>stã o expostos os jmto~ ; e o S enhor os Jivra ,á de todas e lbs. [ Dos P "almos de Dav id . ] - A m ort e J os peccarJ ores é pes– t'li mn; e os q ue abor recem o ju:i to, dc– l in qui rão. - O S e nhor ha de remir as atma s dos se us servos ; e os q 11e espe ram nelle não d e lrnq uii ão. [ Dos P salnios de Drivid. ] - Não an des em com pete ncia corn oa mãos; nem tenh as c iume contra os t]ue commettcm a in iq 11 idade. - Põe as tu as delicias no Senhor e elle te concederá o uc o teu cora~ ção lhe pede. h irão Jogo, e se d esva necerão como o fumo. - Desvia-te do ma l e faze o bem, e terás uma morada e te rn a. -Eu vi ao im pio snmmame nte ele vado, e ig ua la ndo em altu ra os ce– dros do L íba no. Passei, e eis q ue já o oifo hnv1a ma is •; busquei-o, - e não pude a cha r o luga r onde e ll e tinha estado. f Dos P sa lmos de David.] - Gua rd a a inn ocencia, e n ão olhes senã o para a equidade ; porq ne são g raud es os be ns q 11 e es tão rese rvados para o h omem paci fi co. - A salvaç ão dos j nst.bs vem de Deos ; e e)le é o que os protege no tempo da affi icção. - O hom0111 passa como uma som – bra, e em vão se inqui eta; elle enthe– sour~ , e não sabe para q uetn o cnthc– soll ra. ( Dos Psalmos de David .) CHRONICA Rf<~LIG IOSA . Não podendo ter boje logar o offi– cio fon eb rc e m suffrag io p or nlma de ·(). R omnal<lo de S ouza , Coelho, que é de obriga ç ã o oe le brar-sc no dia un.– ni re rsa rio, o Cabido o transfere pa ra o dia de amanhã . rARA', - Typ. do Jornal do Amazonas.
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