A Estrela do Norte 1863
I ... A ESTRELLA DO_NORTE. 53 faltou que não fos se levado á su a ultí 11i.-l ha bi tação em um des– tes esqui f'f's gros -e iros q 11e i'l ad – mini s tração dos hospicios funrnc:e aos hosp itaes. Nem os mngistra – <los de Homa ,-nem o~ t:h cfes da He– publica a ss istiram a e tes funera es noc urí1os, onde nào brilhava to– cha algum.::, e alguns amigos de– dicados q ue ~egu iam o augusto <l. espojo ti ,·e ram 1.1 dor de ou vir em s ua pa:-;sagem a , zornb ,ni a~, as im precações de uma popu laça sem pej o e degn:d ada. SF:N'l'E:J\iÇAS MORAES. - P or mais gt~e g lorifiqneis o Senhor qnanto -pude rdes, nun ca Ih chtrPis a com pe ten te g loria, po[que a iada fic ·irú snpcri or a toda ell a , e será odornvel a s ua rn agnifice n cia. --Recebei a instrncçiio coino uma g ra nde somma de <linheiro, e µos ui com ella gra nd e abundau cia de ouro. . -Alegre-se a vo,sa alma na rnise ri. co1dia do Senhor, e não vos envr rgo. n heis qnando o louvnrcles. (Do Livro do Ecdesinstico. ) - Ouve , filho meu, as píl lanas dn minha boca e imprime-as 1 110 Le u co- 1a ção, conH, fondní11e1l_to. D epois q1rn Deos ti ver recebido u miuha nlm 1, :-:epul tn o men corpo, e ho11ra a tun niãi por todos <.S dias dn sua vida . Porque te Ll eves le1nbra r, qnnntos e quão grandes p erigos' padeceu po_r amo r de ti, trn'.l.endo-le no se_u vcutr('. E q uando clla tambem tl\" er a c~– hado o tempo da sua v1dn, a Mepnltarus ao pé de 1uim. -Tt:m a Deos em teu esj)irito todos os dins de tua Yida : e g u arda-te de consentir jámais cm o peccnuo, e tlo ·violar os preceitos do Senhor Nos,o Deos. -Faze esmola dos leus bens, e não voltes a t na cura a nt n.h nm 110bre; porque ele la sorte s11cr.edcrá que lam– bem não :oe apar te de ti a face <.lo Senhor. ( Tobias a se u filho.) · - Da manetra que puderes, se cari– tati \'O, -Se tiveres muito, dá mnito: ,e tive res pouco, procura dar de boamente tamb m esse pouco. Porque ass im enth~s011ras 11.ma gra nd e Tecompeosi:l para o dia da ne- cessidarle : · Porqt1e a esmola livra de todo o peccado e da morte, e não deixará cahir a alnia nus trévas. - A esmol a servirá de umn grande ccnfi unça d ian te do Snmmo Deos p4ra todos os que a fazem. - Prrserva- te, meu filho, de totl a 1 a impun,-zn, e fóra de tun m ulher nunca cous1ntns em conhecer o crime. ( 'roui a5 a se u filho.) - Nunca pe.rmittas que a soberba . don1ine nos tens pen nmentos, ou na s tnns pulavrn. ; porque nclln tcye prin– ci pio toJa a perdição. ' - A todo o homem que te tiver fo :to a lgum trabalho, paga-lhe logo o snlario, e 1111nca fique em teu poder a paga do mercenario. _: A cnnteln-te, não faças nnnca a outro o que tu lernrias a mal que outro te 1:.z~s:e. - Come o ten pão com os pobres e com os que teem fome, e veste dos teus vestid os os q n e estão nús. - P •de sempre cons1•lhos ao subia.
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