A Estrela do Norte 1863
A E S'rRELLA DO NORTE . 39 -e- A ob laçltO do j osto foz ping ue ·o alta r, e é um cheiro n rnviss imo na prnsença tlo Altissi rn o. [ Do Li vro do Ecclesiastico . J -Aquel1e que adora a D co13 com b oa vontad e, será clelle am pa raclo, e a· su a cl eprecação chegará. até as nuvens. ~ A oração el o q_ ue se h umilha p eoe trnr{1, as nuvens e não se con– sola rá emqua nto l á não ch eg,i.r: e não se retira rá., até que o Altiss irn o p onha nelle os olhos . - N ilo apagues dentro no t eu coração a memori a do t eu n. migo, e não t e faças esqn ecido delle. n o meio elas tuas riquezas. - T odo o homem consultado cl á o seu consel ho, mas h a conselheiro que ,aó a ttende a si mesmó . -E' sabio o q ue sabe pa ra a smi alma : e o fru cto da sua sabetl orin é louvavcl. ( Do L ivro do Eccles ias tico.) - Não q ueirns ser gloW.o em ban – q uete a lg um, e nã.o t e lances a todos os p ra t os. - P or cansa da in terupern. nça mo r – rnram m ui tos; p orém o q ue é au– s tincnto ac-crescen tar á a vi ela . - ü.s riquezns el os injustos scccar– scLhão como uma torrente, o farão m ni to es trondo como um grande trovã o q namlo chove. - Os n etos dos ímpios nrw m ul– t i plicarão os ramos, e as raizes vi– ci adas soam no alto de u m rochedo. -A bencficoncia é como u m pn– rnizo abundante em b ençã.os , e a mii;ericordia permanece para semp re. - A vida do operario, que se con: t enta com o que lhe b as t a, sera cheia de doçura e tu acharás nella um thesouro. ( Do Livro elo Eccle– siastico.] - Os irmãos servem de adjutorio no tempo dA. t rib ulação ; po rém a mi se – ricordi a. livra ní. à incla ma is do q ue ell cs ( Do Liv ro do E cclesi astico.) - O onro e a prata sã.o n firm eza elos pés ; mAs um conselho bem nppro– vaJo excede ambas as cousas. - Os bens e as fo rças do co rpo el evam o cornção; ma s o t emor <lo Senhor se avantaj·t sob re estas cou – sas . - - N a cl a falta ao q ue t em o t emor elo Senhor , e com elle não ha ne– cessida de de bu scar outro socco rru. -O t emor do Senhor é como 11m p riraizo de bençam, e ell e se acha reves t' o de um a gloria sobre t ()da a glori a . [ Do Livro el o Ecclesias– tico. ] - O h omem que i;e atem á mesa iilhcia n ão emp rrga a sua vi da em cnida r J o su s tento; porq ue se ali– men ta dos m::i. nj ares qn e ou trem lhe Mi. - A heran ça el os filhos dos pecca– dorcs perecerá, e com a su a linha– gem anelará continuamente o oppro – b ri o. - A boa vida tem um ccrt.o nu– mero de ins ; mas o b om nome permn uecerá par a se rupre. - M elh or é n homem q uc ei; conLl o a s na estulticia, do que o horu em qn c c cond e a su a s 1betloria . [ no L i vro do E cclcsias tico.] HYl\fNO A DEOS. Tu , ctcmn. uu idrtáe , onjo ru;po•· to l'ovo n. o oic.pnt.0 1 o movi monto rrgc1 Brilh:t immuta vel ~obro o incerto ,·oo Do t empo nssol,ulor -:- J.)oos be~ segundo, Sol' 11.cimn. de tu<lo, umeo etc_rno . MyHarioso o som termo do ti brota. 1 Mas só de ti, 6 Doos, tod11 n. ox.istonoia.. Tu abm sns, tu guias , tu conservas O mundv intuiro . Oh! Sor, 1\ quom os bom cns Chamaram Doos, o o~n tudo o mnis ignoro.m ! P iíde ousn<ln. modir a m ente humana. Do profuntlo oeouno os v astos seios , E conta1·•lho as aroins e esses rn ios,
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