A Estrela do Norte 1863

---- • A ESTRE LL \. DO NOltTE. 37 p eri e n c ia, d os qu e que rem para o npcznr d ng r:inde q t1 a ntidnd e íJUe clelle prese nte a p az e pura. o fntn 10 a se tira\ 7 a p t1 rn a cud ir 5s n r cessicladPs \ •entt1rn. d os p ovo~. _ do famint o ; estes n ovo E li usq ue rem rc - 'femos a :nda qne l11tar, mas ln t are- prodnzir o m ila g re, rn us come n do .:t -r110s c om confiança . Tem<s aindil gra n- cu . ta d o t raba lho J o pobre, be bc 11do fl .. s contradições ; rn n_s sa bem os que as do suo r q ue lhe btJ rb n!lrn ern g rossas ha vemos de ve ncer. ,.r em os a :nd a 111 :,i- gotta~ so b o pn:o de e nornw , tributos . tos inimig os ; mas o m1111do conh ece-0:::. Que rem se r e l! Ps o,sarced otes dn nova O qu e que re m e ll es ? O qu e pe n sam? le i; a luz do mnnd o í]_ne os a mHdro nta QUL• cl ontriu a segu em .f Que re ligião como o cla rão s in ist ro d o ra io. professam? Qne cre nça tPem ? Com que rn il.1grcs nos p-ro va m a sun. Niio vai- o dirão , po rque n ::i o sabem . 1n is ão 1 Com qc1 e mHrt y rios nos provam Dir-vos- h ü.o o que não qne rem, por- a vPrdad c desses rnilng •·~.s ? q ne a sna mi s~ão é d e Ot1ios : 11 ã o vos E d i:1.l•m-se crc nt <•.s ! Cr~n1 es P111 q ne 7 .dirã o o q u e qu e re rn, p nn 111e se ria el es- Nos so nh os de st111 111rng inação 1· Nas masca ra r a ~1w h y pocri sin. d e iicias d o Sf' ll se u n nl ism o 1 t'las va n - P e rg untai-1 h es em vão o q ue p e n - t.,gcn ela sim h ypocrisi a~ 1 a ceg neira sum , pois deve reis an tes perg unta r-lhe, dos pa rvos q u e os admi ram? Nas tri s tf's o que desejam. O pe nsa nwnto vni atr ás con seque n cias d e sen .; e rros fu nestos da lt bertin.-gem do coração ; e dnh i a pa rn a soc iedade ·1 l,be rti n a gem do espirita , a li bertinagem Crentes ! Oh! f. ll ar-vos- h ão m 11 ito d a in te llige ncia. c rn J esus Chris10, m 11im no E va ng e lh o , Qne d outrin a seg ne rn? E 5sP.s es[) iri- mu it o n as v11 tud cs christii.s, po rqu e s.i– tos li vres não seg u em ; y;io sern µr e bem que já v,10 o;; tem pos em q ue se a di a nte. Ca minho jú tri lh ado n âo _é podia d ize r : ecrasez Nnfarne, dei ta r p a ra a ex tra vag a n te libe rd ade dos h- por te rra o~ alta res de Dc: t•s vivo e pro– lie rtl. dp iro>. Pelo menos q nr rem clles fan a r os tem plos com o culto a nrna faze r-nos a credita r que leem os olh o~ deosa dns p ros tib nl os,a q ue chamaram bem abe rtos, qne n fto carecem <le g u ia, a c! P.o a d a RnzüQ . · que a razão é para c ll cs, se res pr ivi le - Não parle m a b ulir legalmente o do– g iados, um fac ho sempre acceso, cuja mingo ; mas pode rn clam(l r q u e o clo– ln z os allnmia a toda a h ora. mmg-o se emprPg n no t rabal ho d nrnnte i\s trevas cio e rro fogem Lli nn te do o din , nos t h ca tros e espec t.1c11los 111- 'sol d a intcl l;gc ncin n acion a li stn. . b ricos du ra n te a no ite ; n le i impia Pois que pe n -a is vós ? Se llies fnll ots revo lta o povo; a . eclu cç,1o d,) tle lc1 te c m p roph i t11~ , !t ã o d e dar-vos um sor- illaq uein--o nas tm11:vlil11as de S a ta 11c1z, ri, o d e compaixão. c 11j os mi nistros fto esses p1égu<lorcs du E tocl av ic1, se os ac1eclitai~, os p roph e- moral ele Epicuro . Las da época acln a l FâO elit>>". Amc,tr aclos pela exper icn ci n, com- E lias e E:l i. c11 fazi a m resmgi r u tn prPhe n clernm que convinha affectar si– m orto deitando-se sobre c lle; nl !es, nos- mul ado respeito ús cre nça,, dos_ oovos, sos El ias nlm i. car.ido~, a lm , ça ndo-se fingi r cren ça e ze lo, fol lnr nnu to en1 ao cudavcr de urna ge rnção _connp tn, Oeo, e c la ma r cont ra º" Papa , contra de u m seculo cl es cr<' nte qua l e o secnl o os 13ispm::, con tra o, Padres. O cnmtnho (las r voluções socincs n a Enro pn, qne- é rna is t nrtuosoque o da Encydopedi a , rern ainda resn sci tar esse pe rfido filho mas não deixa ria de se r mais s0guro, (la viuva cortup to, corroído µeh, le pra se a geraçáo presente não os coohec ra dos nlcoucc,, as phyx iado n os pagodes já. d a de vassid ão e da crapu ln. E nos q ue não o s conhecem é q ue Eli as <:onsegni ra qn e o nzcite _ e a nús bradamos: caute lla com esses fa rinha <l n vi 11v-a n ã o se exhannsscm, . pharisem da n ova época !

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