A Estrela do Norte 1863
414 A E :::J'l' ltBLLA Dü NOU'l'C. nwirn 111eul:ra pa ssei ú. 01tlrn., ali: rine l=:111 Porl.n~al <l:\-sc o lUP-SíllO facto; na ad,1uiri e~te trrrin!l habito. , •nentirosu pr(>p ria 1 tt$:ia st:is111atica rarius prehdos tornei-me ladri',o, e <lt1 la.lrii aseassino. catlwlico~, por dirciLú pusiLi,·o exe rcem O'i "Vc,n 111 orr,• r, rni11h:\ n,iii, nrnd ,.. 6d ó q11e crugos ele ,·onsclbeiru ele estado. sois culpada, r1ncria ·rol-o rlizer :in le~ dc P!11lr0 116,, porém fa;r.-sc o r.onLrario. comparecer u~ presença Jc JJcos. " Trntn-sn embM:, o dero Jc ignoranL"' e Que lerrin:l exemplo, men bon;, ami i:rnnond, mas n•,ipeilc-se mai~ aos Sl'Us c-L., ! I e,wr;,cadanwn to náo é o nnico, e chl'ft:~. ~-e pn.:::1cr11t;~,~1r1os n Yilla i11 ti1na ,lo 111aior Porrtnc n1cli,·o 110 Tirnzil, os prcllt- 11umem rios contlcmnados .í. g ril heta on ,lo, bra~ilc1ros nii.o são scnadurcs cio 1mpe– ao cad:.falso, vcriarnos q•H.', S<' eahir:1111 em rio? c·pa11to,o,i crimes q11c tccm r1c P.~pi:1 r, é · Qu:11 a r.i.~ão, pílrq uc não pcrlcnc<'m ellc:i porq,1c ninp;ucm q11íz 0 11 pude c.;or.·igir seu· 1 :lO CUll'('li10 da instrncs.10 publica? . dt-feito.;:. :.lcn1no~, çpie lerde5 P,tns hn.rns, -·~ ~er:i:,J Lambem os no;;;;os bispos 1gno • crêlc 4.11e se vo_, castigam é para, melhor I rantcs '? vos c~rrigir, p:Lrn impri111ir cm vossa :ilma 8 i1Cio l~rã_o cli_es La,tanles conliecim e1:• uma .impressão sal111n r e p,n:, vos fazer l.o para d1sL1ng111rcn1a venla<lc1rn <loutn • dctc~tnr o 1·icio por mew ele ~arnhYci' corn·i- nn, e prollin·a rcm og erro ele mui Los livr<Jil . . o çúcs. An1nt portanto as pe.,'oa-s qnc nJs cor- ad111íLL1,fos para as e. chola , pelos nos:,os rigen1; por q11:rnlo :;t_ lee 111 C'~•e c11i<lall é co1:.-clho~ direetores de insLnH.:ção pnbli– porque 1·0s anfarn e cc 111teressa!n !lOr 1·6s; ~6 e~·: o in tC'resse e ,tilcição 6 q11c 111 ;;p1r:l111 o tlc:rjo .O fallecido marquez de Snnla Cruz; o e o snidado de torn.tr m ·lho '.·e;, ag11elles s,1bio D. ]\[anoel, conclo de lraj~; o pro-· que tcer,1 cl efcoitos._ E 1'6•, P~tsrle fa •n ilin, fundo Il'r. Pedro. bispo <le Cl,risopulia; o 11 :'i sejais cle111:1s1a<la111ente fracu~: S ,b ·i, ill ustre douto bispo do Cea rá ; o actual ar – ,1uaudo for nncc-sn ri o Ler Energi,1, ser se - ccbi~po cl11 l3ahi:i; o bispo do Pará, 11:lo vero~ afi,u de JHC5e1T:tr 1 lc3_ vos~o~ li! lios put:iam digmui1c11lc occupar uma cadeira de defeito;:, de 1·irio3 qt!e fariain ama r-Y0;,• ! 110 s~narlo ·brazilciro e melhor legisl:irrm a Lll<sgrur;a tlu _sna " 1 ~ª· V osso~ filhos ~obre a in~tn1cQfio rPligio,a do U0330 pa iz? anwr-1·0.,--hão umd:t maia, e rccompc:11:=1r - 1~is a razão ponpw du nos~as camnnu, ,-o~-hã0, po r sc n Lo11 1 pr?c<"_ll1111cnto, elo . al ,c111 1n11iLas v-~ze·· decreto", que vão rle pcqneno sacrífi cio, que _ tera i,ido neccssa - enc:ontru ás donlrin:ts dH- Igrr.jn, e Ll.io gol. rio fazer parn lhes re~islir. pn de morl r. nas instiLuições religiosas. O:; ..... ir-tlOR do Bru:eil dcveru srr seua(]orcu. A rel igião, r,,;mo diziamos em nll-'SOS J,ê-se na Cru,: _ .. [ ii Xas gra111lus nar;ões 01 vdis::1<lais, o clero ,> foi SUIIlJll'C trnl;1clo COl1l dJ.,linr· s:.(,, E' que os :\l~n_;irdw _, ?º~ 1 l 1 ccentl,1 a sn– blin1ida1lc ela m1hc1a Divi 11 .1, sua nlt~ 1111s– sã.o o dist,iucto lugar que occnpa, reconlw ce r:1111 ser um direito dar .ªº 11 . 11 Hni ,tros elo ::2tcrno a po 1gáo que de JllSliçn. ll ws'com- nn111c.;rOB pas;a<lü~, deve in tervir na poli- 1lil'.a; os bispoa como ehofe,, como at:daias j <la doutrina do linincm DL·o~, <levem ncs~iL pialid::t_de ter ingresso nos lngarcs, onde tL poltllca d1scmc r, rulig1iio, }'.nlre 110~, 111ais qnc:: em nenhnm paiz · tal,ez cst.L nece~si<l,tdo so torne urgc11Lis'. ~illl~. •. ' r,ctc. X !l. rncllt01c sociecl~dc da culta 1'jnro1m é, o sacerdote di ·t,ingu1do nas pessoas <lo seus prelado~- . Na 1! rnn,:;n, por exemplo, os h1..po., cnr– deaes ~ão . •nar!orc>1 nato~, Pet"tl'llcem a quasí todas ;i,i . socitla,le~, ao cons lh,i dú . t -uc":;º 1iubltc11 e muito~ clcllcs ·to con - 1ns r ~" ' ~dliú'd~ c~l:1d,,1, Cs nossos -legisladores, nem sempre são os 111::iis conhccc<lores <lus ruatcrias reli– giosas, e ó por isso que um ministro qnc fitz uin decreto sob re tal assumpto, vê-se - , obrigndu a desdizer-se 01i cnlão passar por licrc,ico. Cc,ucluamo~. Se o militar que s6 enten– de dJ. 1trtc <la g11crrn, ha de infallivclmente ser n1Ú.O niaritimo, pchi mcsnrn razão 0 jurisconsulto q11c s6 ~ juriscons?l~o, lcgis– lnrá mal sobre mntenas elo rcl1g?ão. ..
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0