A Estrela do Norte 1863

.. O NOHTK 413 ----- - ------ ----- 1 111 a prolf••·c;.i 1 ,: 11•1irt ·:ir.a hC'm 1ri,;I<'; er:i \ 3n somos incli1rn,los á pregui<7::i. Plll Nl· preciso allla!-o~ c-,,nH> t.>-~ an a\·" sua mili .. . 1 a nc;,is, - <' se os no;:so5 pai~, e oa no sos · j Escntn, fll6 :1,>_;1,ra l1•111!0 qn, rido dar-ro.; mestres n~3 11iio c,1sligarc11, tornar- nús- 1 p,w iÍ, todo~.aos !10:5~0, lrc~ filhos e_ a li: . . _. 1 he:no,; lllllito m~is pregniçosos ainda, clc- Dar1'1 i cm <li:m(o C!B[ll'r,, 1111e lerei :i f,-lic1-1 po1., de grande~. Do mes:1,0 1110'10 na e· . .-bde de o ganhar parn cinco! \doptemo:; eob ~e n:ío qnizet·-mos apr nder :i. 1er, a nsLas ~n~:inq_a~ e _le1tha!11,is-llic, :imnr._ Qn: I ~,,cre,er, .i c~ntar, porque ÍôSO Hus c11 - dizcs a 1~t.o? Falia. :\iio c-:as pnr isto?· ,nch; n,i officm:1 1 no escnptono, nâo 'lllC· J~n creio qnr. sim, púl'IJ.llC me· âbraças ... · j rn:uos apphinar a maJeirn., on raspar o Y:ti bnscal-'C1,. p:ipel, porq11e n'io estamo:; J bóm humor. _ Sim, d;z cl:n, corrC'ntlo :,s cortinas t1o Orn., como o üinheiro SP não c:wa. como leito, :illi os le1n. não t;·ahHlhnmo:>, solfrercmos; sen o prc- Pob,·e gente, l,11,Pilrlrs c-1,i·st :o•, Dcos l.'rtl gnÍÇ·)~os ningncm q11cred. n:iür1 comnos- iJ?,<Ci'IJl/O o l"O.S'o noii!e ;u, lirro da ;;frla. co ; ll!ll_~tir• 11 tc;·á, necl'::,~idadc rlc$~CS gran- tlc-s ,-a iu , cp,c lrntle rn co1110 11111 relogio q,:;c1n Jnlent amei. ~,~ciiiiot> c,&:i~ig{ . 1 1u:1a. pancada J,, meia f'rn mc·i,i horn . e • 1 por fa lta. <l,; t1,lh:1lho, np[•:·larcmos :i. lrnr- A qui c3lá U!n_pron•rbi,) singnb·, ciirá CC'r - , rign , o\i bln:z obriga11o, pela nccc,>~.. icla – tam n•c, al,gum menino, qu:mdo kr c.;t,1 ele, f.1rc•mos o 1p1e não quercri:11110.;i fazer, folha! e um t'xt ra vao-:rntf' m0d0 ,lc a111ar ! ronharcmo~. Por minha p.nr: t' <leelaro, 1p<! p,·pfiro ri'.1; , 1 Bis a']ni meu.;:, bon:; nni.i,;us, o refülta– t ro, e hem se Yt•, • r. rcctat:tores q•ir: J'l elo de um d_c no•~03 clef<'1to,, a pr<'gu1ça ; não esta1d ~cnt,ulo no b~ncu da. Pscc>lns, e nada serin. mais facil , o q·1"' mustrnr nC'm catais j.-í. em idaL!P d,, . cn.ks e1,lig,1t1os. 1 e\·irlen:emcnt" r 1 ne o 111e31110 aC•Jntec,i com 1"áo YOS enfadei~, mc11 jun•n lvitor ; s11s - LaJos 03 unlros. l"ntnmoi, o 11c::so [11"0\·erbio. Os pro1·crl io;,, E ' po is no~~n maior in!C'IT5S<' r-c,rmos são :~ scicll(;ia rbs n:iç;;c;,, e este é o mais' c,rrrgdo., de n ,so.; cJ feitos, clü lllMil\O sabio de torlo~. D.ii -Hos toda a attenç:lo. 11110 o· ,-pie Hon10 · cnl"ihios d,, 11•).,,n:; rnf,:r- Sc Live.•se:i.< 11m dcnlc q11c \-o~ t{OC~sc i mid:tdes. Orn, <pem '111"1" os fürn appEca o:, muito; 11u1a de~sa:; tcrrin:is· raiz,,;:, que: meios. I'nr co:1st-'qne11eia se os \·o,sVi pai-,, 11:10 lkix111n 1lurrnir de llOilc nem rlc dia, 1•m.,os lTI(!2lr~;:, depoi ' de ;-os ha•;l•r-im acharíeis m.~u ']'te u:n d"!lli.,ta arm;iJo de I adruoc5tado e rcprehenrlic'.o, . ,os rnllrn.rem, um grande ga11eho Je forro, vol-::i. nrr:.in - · \·os punir<'m, n:i.o \'OS 1rntt•1,;. Em YCZ l1e cn_sse, ai:Hht que v, •~ fi~.('~S; grilar algnn~ 1 '?S cx;1spcrnr1~e~, cc:,,no f..zcm os 111ú.os n:c· m11,11los :rnte5 c0mo df'po,s? 1 i1:no:>, ncrccl1tr.1 qnc é panL ·osso be111, as,1111 Er[I, natnr:il rpw \. ,J~ cn,'ns,C'. e qnc ciw-1 ro:~ltl ú para lJ,,m do c1ot•ntc _r 1 11c lhe diio r ,1ming:,s~t:i~ : ma.~ 11,) fim ,lC' tn,I i 11,i., •Pna bebiAn. amaq::a : ;-;.} po1 · este3 de– tínheis ou~ru rcn,c,lio i;cnii0 pa 0 ar pnr ! f, 0 ito~ C1l11ci:rnarn, [!r,10 :i. ,·osd:L d_c~gr:i- 1sso. , ;a e a tl,! Yo:0sos pa,•?, (• o Y0~50 maio r lll · Qnan,1,i Lc11,lc ., . 111n _ <lor-nça (I\\C' \'O' I tt:r<' 1 ,' t: _li,·rnr-\"03 ddlcs. ti olmg.i a estar oito •<11:1.; 11:t rnmn . l[ll•' I I ,·rm1\t1-11uf', 1ar:t YOS convencer, que ,os não d ixa cc,rrcr ntm comer, llt'lll. í·,,., citcn,o;-; um exemplo flll" 11111ila.s vezes ' . r ' · · ' 11 1 . ,. beber, alg11mas n:zcs ú uece~sano _azcr t.emn~; oundo c1t:H' e P e Jcrn para 1111- ""' algum me<licnrncnto, tomar um rcmc,lio prc•sion:1.:-. • mmLo dc 0 agratlan•l. ainda que \ "-~ faç~, lia nrnilos annos qne fôra con<lcrnnaJo ). desesperar no fim th cc,nfn,. nnlrs crnco ú. morte um homem. e ir1 ser t•xeculaLl~ minn1os ele má. YonLa<lc>, qnc ficar um mez r~~L·· homem pcd in nm:i. graça : era ,-cr • clocnlc 011 ir para o onlro 1111111,lo. ,rn'l. mãi; foi-lho concc,1ida. Q1úz Y<'l-a. • Orn, mens bons nmi~ns Ori no.:~ s de- :c<Ó p:>.r::i. lho fazer a lllais cruel censm:n : .. f,,itos isiio parn. J11),sa alma o qnr as elo- " \ ' ou morre r. minha mrii, lhe diz el!C'; enç:i.:- são par:i. o no;:so corpo c11111111·c· cu - n1as a cans:i. da minha mor t' 6 a. YOti•"ª rnl-os, nl i:1~ e~tcs c1cfeit.os se angm~nlar;;. J frn11nt'za. Se a primeira mentira qnr• ,·c, e se rlc:sr.111·olvcr:io cxcc ·siva111cntc, e aca- tlis,c, 11,io houvesseis sido tão intlnlg,'11:o hariio por <le~Lruir tr,~ .s :::; n os~n:> lioas para C<.'migo, não csl:1 ria agorn aqui. Mn_s qualid:H'lt>s. v{,, pn~~n,lP-me por tntl(l. J)e umn pn·

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0