A Estrela do Norte 1863
ANNO DE 1863. DOl\Ilr GO 1 DE FEVEREIRO. NUMERO 5. SOll os ACSl'ICIOS DE s. r.X. llC\'MA. o n. D. A:--TOi\"IO DE MACEDO COSTA , Dr PODO PAP.A' . Vcuitc ct n.mhulemus in lumine Domitü . • ! SAI. II. 5. CAUSAS DO Oü[O <Jll fl não recollh ece rn outro dir0ito se- QUE A e i;: n:ros H011lENS I NS P f R.\. A ' nã,1 a pos, e; o e m nin a pa-lavrn atacam RELIGIÃO CATHOLlCA. lodn n orde m s0t:inl. E'-lh es,, po11a1110, neccs nri o destru ir SemTo a R eligião Catlivl ica o mais forte ob- racul o, e na nnualidJde 1al- ª R eligião, purqu e el la re peiia lod0s VEZ O ,mico qne s e oppõe á revoluçã o o.s direitos, conrlern nn t udoG os-- crimes, <111 ~ se rn cd ira, e mi ,) pod e ndo te r fir- e oppõe ás revoluções llllla lwrreira inve11{.:1vel. mezu u e nbrnn p )de r illeg itim o , em- qnanto t' ll a c .. nservar a sua i11flue ncin, At é aq11i tenho fal: ndo do que n os é 11a1ural que inspire um odio pro . fere as v istas. Ele'\Tem o-nos, p orém, por.:ionauo ao drse_jo que t2cn1 os revo- a con itlen1 ç õcs ,ra i profo1_1dns, e dcs– ln cioonrios tle trno tornme 111 a ordem cobrirem os no lon co orgulho de ce rto cxist e11te. h omens t111111 ,a11 n geral de mal en- DHqni os sens 0 furços nfim de a te ndido odio <'í R_e li g ião Cntllolica; cl'esacredi1urem no c-p irito da rnnl1id ã o; causa c11ja infh1encia se J11<1nifPsta de de armarem ns paixõ "s cnnua urna mil rnnn cirns cm 1odo o~ p ni'.lcs e c111 Rcligi.;,o c ujos prec eitos ns mortificam lodos os tempo!', e fr qnal e d e vem e c11jas a111 e11 ç n as in q ni e tam ; e de or ig inaria rn e111 e a1tr ibu1r n inn11me– intl.nzirem os g ov rnos a opprimil-a rave is pe rsPgn ições q11e o C!iristínui s– corn artP, e n snffocal -a debaixo do rno t r rn soffrid 0 . p eso de uma protecç.:io 1yrann ica. Nós n nsce rno para uhedece·r. Exi5- 0s rcvoluciuuarios temem po uco as te um a l~i de _vP. rd a t.lf ', que é a ri'g ra le is : se sã.o fracas, z ombam d e ll as; se da 10t,~lligl' t1cin 2 e um ,, lei de o rd em :-.ão fort es, apunl ,lrt1 -nn s : não t ·rn cm q11 e a reg ra óo cornçfw. J'Vla o ho– llem os mesmos c xe ,citos, porq ue lia 111e1i. não quer . 11j<• i1nr- se á rcgr ,, e m eios d e os s ed uzir; rnas te 1l1em clian,- aboi-rece a obed1e nci a; o seu orgullio, te da C1 uz, porqne couh ecc_tn_ o e u 1 :i_s p1rnndo a lltn H. sobe rania p le na , j,. p och•r. A lcrub rnuça d s prod1g-1os qne r1ta - s0 contra os à e \·e res q ue o nd re r– e ll.1 tem obraLlo pe rturba-lh es o som no. tem da de 1>P ndPn cin de 111n p oder :,11- D este lenh o sagrndu sa li c nina virtud e pe ri <•r. A R e lia-iã o Co tholi cn n o 16 111 1 t,'I d o • , r , q ne os assu s ta e os_ a 1a tc. J.!., le vee 1 n s n o a ina n ,f,,stnção compi1•1a Lln lei uma a meaça de v111gnn ça r: m tudo d e \ 1 en h1 de e dn lei de ordem, cuutém aq uillu em q ne os ou tros homen s t.l es- tot.los os d everes J o Ji urn em: ell a ol> ii. co b1 em um sigua l d e sa lva<i ão. g a a sua ra~ão, o se u co ra ção, os se 11s .Mas para 111elhor se conh e1:c r riuan- _sen tidos a nbedoccrcm a estas dnas leis to a Reli g iã o lhes é importunr: P? 11 - capitaes. F,rmnda na nutori nde do d crcmos qu ues ::,ão os sr n s des1g t11O; • 11!csmo_ O cos, e lla cxí~e uma ub111i s-– Elles atacam a justiça, po1que o cn- sao un1 ve r..al e n bsolutu e deses pe ra o me nã o é no se u e nte uLl er scuão uma o rg ulho p P.!a in flex ive i fümeza dos o pi niã.o que de ve te r na s Call) a rns se us s eus p receitos, e pela immutabilidade d 4 i-eprescuta n tes : a ta um a mora l, p or- sud doutrina.
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